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Conheça as iniciativas da Coca-Cola com blockchain e criptomoedas

Publicado 29.05.2020, 08:00
© Reuters.  Conheça as iniciativas da Coca-Cola com blockchain e criptomoedas

A Coca-Cola é uma das 35 maiores empresas do mundo, cujo valor de mercado ultrapassa R$ 1 trilhão.

A gigante já flertou com blockchain, e seu herdeiro já criou uma criptomoeda. Tendo em vista sua relevância para a economia mundial, é importante ter atenção nas movimentações da empresa no setor de criptoativos e blockchain.

Combate ao trabalho escravo

Uma das iniciativas da Coca-Cola envolvendo blockchain se dá no combate ao trabalho escravo.

Conforme noticiado pelo CriptoFácil em março de 2018, a gigante do ramo de bebidas estava fazendo testes com blockchain para registrar contratos de trabalho.

No Brasil, especificamente, centros de distribuição da Coca-Cola já foram alvo de ações trabalhistas. Um destes centros, em Minas Gerais, foi acusado de trabalho escravo pelo Ministério do Trabalho.

Nos Estados Unidos, esta foi a primeira iniciativa de proteção trabalhista que utilizou blockchain. O projeto utilizou como base a tecnologia fabricada pela Blockchain Trust Accelerator (BTA).

Além da BTA, o BitFury Group e a Emercoin também forneceriam tecnologias blockchain.

Administrando R$ 100 bilhões

Em novembro de 2019, o Business Insider noticiou mais uma iniciativa da Coca-Cola envolvendo blockchain.

A Coke One North America (CONA) é a empresa responsável pelas 70 envazadoras que trabalham com a Coca-Cola. A empresa anunciou testes com a blockchain desenvolvida pela SAP, uma das “Big Four” do ramo de contabilidade.

O processo de envazamento representa uma cadeia de abastecimento que move R$ 100 bilhões anualmente. A Coca-Cola acreditou na tecnologia blockchain para melhorar o processo.

A escolha da SAP foi para criar uma blockchain privada, uma vez que a Coca-Cola não queria divulgar dados sensíveis. O chefe de inovação da SAP, Torsten Zube, afirmou:

“O que nós conseguimos aqui com a blockchain foi criar um fluxo de documentos em uma cadeia de abastecimento.”

Com a adoção de blockchain, a CONA afirmou que espera reduzir a duração do processo de checagem de 50 dias para apenas apenas alguns dias.

Maconha, Coca-Cola e criptomoedas

Em julho de 2019, o CriptoFácil noticiou sobre a iniciativa de Alki David, herdeiro bilionário da Coca-Cola.

Por meio de seu consórcio suíço, David anunciou o lançamento do banco “Swissx Bank of Cannabis”. A entidade servirá como plataforma para negociar a SWX Coin, criptomoeda baseada na blockchain do Bitcoin.

O intuito, segundo David, é “facilitar as transações globais de indústria de cannabis”. A SWX Coin é uma stablecoin, pareada no “preço médio global da flor de cânhamo premium” – um tipo de maconha.

Além de tudo isso, o herdeiro da Coca-Cola anunciou a Swissx Global Hemp Exchange. Trata-se de um projeto para criar uma exchange de criptomoedas, que até hoje não saiu do papel.

Embora esta não seja uma relação direta com criptomoedas, a criação de uma exchange pelo herdeiro da Coca-Cola pode ser o primeiro passo.

Por CriptoFácil

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