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Criptomoedas em baixa, bitcoin cai de uma alta de três semanas

Publicado 16.10.2018, 09:42
Atualizado 16.10.2018, 09:42
© Reuters.  Bitcoin cai na terça-feira

© Reuters. Bitcoin cai na terça-feira

Investing.com - As criptomoedas estavam em baixa nesta terça-feira, com bitcoin caindo de uma alta de três semanas.

O bitcoin recuava 2,14%, para US$ 6.701,20, na bolsa Bitfinex, a partir das 9h42, após ter subido para a maior alta de três semanas, de US$ 7.262,40, na segunda-feira.

As criptomoedas operavam em baixa de forma geral, com o valor total de capitalização de mercado total caindo para US$ 211 bilhões no momento de redação desta matéria, em comparação com US$ 221 bilhões na segunda-feira.

O ethereum ou eter, caia 2,70% para US$ 213,51, e o litecoin ficava em US$ 56,074, queda de 1,41%, enquanto o XRP subia 0,04% para US$ 0,46656

O tether se recuperou de sua queda na segunda-feira, enquanto os investidores continuam preocupados com a moeda que a empresa alega ser apoiada pelo dólar norte-americano. O USDT/USD subiu 3,16% para 0,95681 após cair tão baixo quanto 0,87934 durante a sessão anterior.

Enquanto isso, a Fidelity Investments lançou uma nova empresa para ajudar clientes institucionais a comercializar e armazenar ativos digitais, disse o gerente de ativos na segunda-feira.

A empresa, chamada Fidelity Digital Asset Services, comprará e venderá moedas virtuais em nome de seus clientes.

"Nosso objetivo é tornar ativos nativos digitais, como o bitcoin, mais acessíveis aos investidores", disse Abigail Johnson, presidente do conselho e diretor executivo da Fidelity Investments, em comunicado.

Em outras notícias, a norte-americana Coinbase, uma das maiores bolsas de criptomoedas do mundo, está expandindo seu novo escritório em Dublin, que permitirá a venda para os mercados da UE depois do Brexit.

"Ele tem várias características, variando desde nos dar contingência, nos ajudar a planejar todas as eventualidades do Brexit e nos engajar com a Europa através de outra base", disse o presidente-executivo do escritório no Reino Unido, Zeeshan Feroz, à Reuters.

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