O escândalo da suposta fraude da criptomoeda OneCoin, que afetou milhões de pessoas no mundo, movimentou mais de R$ 11,25 milhões entre 2015 e 2016 no Brasil, segundo documentos obtidos pela Agência Pública.
O OneCoin é de propriedade da empresa One Life, que segundo os documentos vendeu 2,5 milhões de euros (R$ 11,25 milhões) em "falsas criptomoedas" para os brasileiros. O OneCoin nunca foi negociado em nenhuma exchange, sendo investigado internacionalmente por fraude bancária.
Como noticiou o Cointelegraph, uma ação coletiva levou à prisão de associados da One Life nos Estados Unidos, entre eles o búlgaro Kostantin Ignatova, irmão de Ruja Ignatova, que seria a fundadora e é procurada pelo FBI.