Ex-delegados da Polícia Federal ligados à Operação Lava Jato teriam negociado um acordo com os policiais que atuaram no sequestro do empresário de Bitcoin em São Paulo (SP), segundo informações do Jornal do SBT em 6 de outubro.
Como o Cointelegraph Brasil noticiou em 30 de setembro, o empresário denunciou o crime à Polícia Civil de São Paulo, levando à prisão de 10 pessoas, 8 delas policiais civis e militares, além do suposto mandante do crime, o desenvolvedor Guilherme Aere dos Santos, que teria uma dívida de R$ 24 milhões com o sequestrado.
Os policiais teriam inclusive usado uma delegacia da Polícia Militar como sede para as negociações da extorsão do empresário, com conhecimento do Delegado-responsável Carlos Poli, que apesar disso não foi preso, mas transferido pela corregedoria.