Depois de Corinthians, Atlético Mineiro e Flamengo, chegou a vez do São Paulo Futebol Clube ter seu próprio Fan Token lançado no Mercado Bitcoin.
O criptoativo do clube paulista, um dos maiores do Brasil, já está disponível para compra na exchange de criptomoedas.
De acordo com um comunicado encaminhado ao CriptoFácil, o Fan Token foi listado nesta terça-feira (16) na plataforma sob o ticker $SPFC.
Token do São Paulo
O ativo digital, que dá a seus detentores uma série de benefícios, vantagens e experiências exclusivas, foi lançado no dia 9 de novembro por US$ 2 pela Socios.com.
No entanto, apesar desse preço de lançamento, não dá para garantir qual será o valor de negociação no dia da listagem. Afinal, o preço seguirá a oferta/demanda.
Para comprar o $SPFC, é necessário ter uma conta no Mercado Bitcoin. Mas não é preciso fazer um depósito mínimo na exchange.
Como é característico dos Fan Tokens, o $SPFC permite o engajamento do torcedor por meio de votações ou a participação de eventos especiais.
A primeira ação do São Paulo já foi estabelecida. Trata-se de uma enquete para os detentores dos tokens escolherem seis frases que serão posicionadas no anel superior do Estádio do Morumbi.
Além disso, está em andamento um quiz sobre momentos históricos do clube para os detentores responderem. Esse quiz possibilitará ao participante ganhar camisas autografadas e outros produtos oficiais.
Conforme destacou Bruno Milanello, executivo de novos negócios do Mercado Bitcoin, a exchange tem listado agora os tokens de três clubes de maior torcida do Brasil.
“O São Paulo tem a terceira maior torcida do Brasil, logo atrás de Flamengo e Corinthians. E a gente ainda tem o do Galo, líder do Brasileirão deste ano,” explica Milanello.
O Mercado Bitcoin também tem listado os criptoativos grandes equipes do mundo, incluindo o Paris Saint-Germain (PSG) e Barcelona.
Tokens de Vasco e Santos
Além disso, a exchange criou os tokens do Vasco da Gama e do Santos. Esses criptoativos, no entanto, são diferentes dos Fan Tokens. Isso porque eles são lastreados no direito que os dois times têm sobre alguns jogadores que ele formou.
A base desses ativos é o mecanismo de solidariedade da FIFA. Esse mecanismo estabelece que um percentual de até 5% sobre cada transferência do jogador seja retornado ao clube formador.