A Comissão de Valores Mobiliários do Brasil, CVM, aprovou a fintech Vitreo a operar o primeiro fundo nacional destinado a 'explorar' a indústria da Maconha, conforme publicação realizada em 29 de outubro.
Enquanto a CVM diz "Sim" para um fundo que aplica em ações e papéis voltados para a indústria de cannabis o mesmo não ocorre com os criptoativos que precisam ser sediados no exterior caso desejam oferecer exposição a criptomoedas para investidores brasileiros. Este é o caso do Hashdex Digital Assets Index e do BLP Asset, ambos ofertados a brasileiros mas constituídos no exterior.
Já no caso da maconha, o Fundo Vitreo Canabidiol FIA IE é o primeiro do tipo no país, aprovado pela autarquia e cuja meta é captar R$ 100 milhões e investirá o dinheiro dos clientes no mercado financeiro dos EUA e do Canadá, que concentra dois terços de ETFs do segmento e cinco das seis principais empresas do mundo do setor.