Depois de arrecadar US$ 6 milhões com a Ubisoft no início deste ano, o metaverso DOGAMÍ garantiu mais US$ 500 mil em financiamento da Tezos Foundation.
Conforme anunciou o time da Dogamí, este apoio da fundação é um desenvolvimento importante para a equipe ampliar o escopo do game baseado em cachorros.
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“Estamos orgulhosos de apoiar o projeto de grande sucesso, que tem demonstrado repetidamente ser um projeto verdadeiramente pioneiro desde o seu início. DOGAMÍ combina jogos e NFTs para criar uma experiência envolvente de play-to-earn. É um ótimo ponto para jogadores novos em jogos blockchain entrarem na comunidade Tezos e, ao fazê-lo, expandi-la”, declarou a Tezos Fundation.
O DOGAMÍ é um jogo AR play-to-earn centrado em avatares de cães NFT 3D. Nele, os jogadores adotam e criam seu cachorro 3D para ganhar o token nativo $DOGA dentro do Petaverse.
Além disso, no game, existem mais de 300 raças de cachorros com características únicas. Os NFTs vêm em quatro raridades, ou seja, bronze, prata, ouro e diamante.
Dogamí
O usuário tem que treinar os cães, alimentá-los e criá-los e ganhar recompensas. Usando $DOGA é possível comprar guarda-roupas, ingressos para eventos e consumíveis.
Os jogadores podem ganhar recompensas nutrindo seus avatares, completando minijogos, criando e vendendo-os no mercado, adotando e trocando avatares raros entre outros.
Cada Dogamí é único e possui características diferentes. Esses recursos determinarão a pontuação de raridade de um jogador. A tabela de raridade permitirá que os jogadores entendam a singularidade de seus cães.
A DOGAMÍ foi cofundada em 2021 por Max Stoeckl (CEO, anteriormente BCG); Bilal El Alamy (CTO, empreendedor em Blockchain); Adrien Magdelaine (COO, anteriormente Wamiz, empreendedor da indústria pet) e Kristofer D. Penseyres (CBO, anteriormente Sony (NYSE:SONY) Pictures, Branding & Partnership).
A empresa já levantou outros US$ 6 milhões de investidores como Animoca Brands, Ubisoft, XAnge Ventures, etc.