O Biólogo brasileiro Alysson Mutri, que chefia um laboratório na Universidade da Califórnia, em São Diego (USDC), desenvolveu organóides que foram cultivados em laboratório a partir de células-tronco e que foram inseridos em um robô.
No entanto, para surpresa de todos os pesquisadores, eles iniciaram uma atividade cerebral própria e estão "se replicando como loucos", segundo publicação do New York Times em 03 de agosto.
Parece ficção mas não é. No projeto, “mini-cérebros”, são desenvolvidos em laboratório e enviados até a Estação Espacial Internacional (ISS), ou seja, eles vão para o espaço e são implantados em pequenos robôs-aranha que são usados para estudar a atividade cerebral.