O metaverso definitivamente chegou às empresas brasileiras. Após o Banco do Brasil (SA:BBAS3) iniciar operações neste mercado em expansão, a operadora Claro anunciou uma parceria para levar o metaverso à cidade de Petrópolis, região Serrana do Rio.
De acordo com o anúncio, a colaboração prevê a distribuição gratuita de 500 NFTs aos visitantes do Espaço Claro Metaverso.
O visitante poderá explorar exposições de galerias virtuais, com vídeos e playlists, através de óculos de realidade virtual.
Conforme explicou Fábio Pinto, gerente da Metaverso Agency, parceira da Dellarte na elaboração do espaço, os NFTs são o ponto alta:
“Além de promover a imersão no mundo 3D, as pessoas podem ter acesso a um NFT totalmente gratuito. Isso é um dos pontos mais bacanas do nosso stand. Podemos dizer que o NFT é uma obra de arte no mundo virtual. A pessoa pode guardar esse material com ela ou colocar no mercado para a venda. Através do metaverso, a gente consegue trocar as criptomoedas da venda em dinheiro real.”
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Espaço Claro Metaverso distribui NFT
De acordo com a Prefeitura de Petrópolis, o Espaço Claro Metaverso será instalado ao lado da Casa do Papai Noel, na sede da prefeitura. A instalação ficará disponível até o dia 9 de janeiro. O objetivo é oferecer a experiência de entrar no mundo virtual.
“Através de um óculos de realidade virtual, é possível estar em um edifício futurista e customizado de dois andares, exposições de galerias virtuais, com vídeos institucionais da operadora e playlists especiais do Claro música”, diz o comunicado.
Além disso, através de um QR Code, os visitantes terão acesso a um NFT com obras em homenagem à Claro.
A operadora é a primeira a oferecer uma experiência em realidade virtual com metaverso no Brasil.
“Petrópolis é uma cidade com uma vocação tecnológica enorme. Ficamos muito felizes em trazer uma novidade como essa para o nosso Natal Imperial 2021”, destacou o governo interino.
Já Steffen Daueslberg, CEO da Dellarte, destacou que as criptomoedas impulsionam o metaverso:
“O metaverso é um negócio que tem movimentado milhões. É impulsionado sobretudo pela economia das criptomoedas e a mudança cultural durante a pandemia. Este movimento que está acontecendo com as artes já ocorreu em diversos outros segmentos, onde inovação e tecnologia trazem oportunidades e mudanças”, ressaltou.