Os países da América Latina já registram grande número de transações e envio de remessas de criptomoedas para além de suas fronteiras, com os cidadãos de cada país com motivações diferentes para tal, de acordo com a realidade local de cada nação.
Conforme noticiou em julho o portal de negociação p2p LocalBitcoins.com, uma das plataformas de remessas cripto mais adotadas na região, a Venezuela, que vive uma grave crise política e econômica, é o país latinoamericano com maior volume de negociação de BTC na plataforma, seguida pela Colômbia e depois pelo Peru.
De acordo com Rodrigo Ambrossi, do canal de youtube Dash Dinheiro Digital, em notícia do portal do Fórum Blockmaster 2019, cada um destes países adota as criptomoedas dependendo da situação econômica nacional.