O líder venezuelano Nicolas Maduro foi empossado para um segundo mandato em 10 de janeiro, em meio a uma tremenda hiperinflação, crise econômica e política crônicas, além de severas sanções impostas por seu ex-sócio e comprador de petróleo: os Estados Unidos.
Desde que Maduro assumiu o cargo em 2013, a Venezuela enfrentou vários distúrbios brutais, incluindo a "Mãe de todas as Marchas” em 2017 e o ataque de helicóptero de Caracas no mesmo ano. A crise atual é provavelmente a última do regime. Decidimos então analisar os últimos seis anos para a Venezuela e o destino do Petro — a criptomoeda nacional que foi lançada para salvar a agonizante economia, mas acabou causando ainda mais ressentimento.