Rio de Janeiro, 26 ago (EFE).- Os economistas do mercado financeiro elevaram sua previsão para a inflação este ano de 5,74% para 5,80% e reduziram a projeção para o crescimento econômico de 2,21% para 2,20%, segundo uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira pelo Banco Central.
Os analistas também elevaram sua previsão para a inflação em 2014 de 5,80%, há uma semana, para 5,84% na pesquisa desta, e reduziram a do crescimento econômico no próximo ano de 2,50% até 2,40%.
As novas previsões estão na edição de hoje do boletim Focus, um estudo que o Banco Central realiza semanalmente entre economistas e analistas de 100 instituições financeiras.
Até quatro semanas atrás os analistas esperavam uma expansão do Produto Interno Bruto (PIB) de 2,28% em 2013 e de 2,60% em 2014, mas as projeções vêm sendo gradualmente reduzidas desde então.
A previsão para o crescimento em 2013 vem caindo desde que, em meados de maio, o governo divulgou que a economia brasileira cresceu apenas 0,6% no primeiro trimestre do ano, abaixo de todas as expectativas.
O Ministério da Fazenda rebaixou na semana passada sua previsão para o crescimento neste ano de 3% para 2,5%, e o Banco Central já havia reduzido a sua de 3,1% até 2,7%.
As novas previsões indicam que os economistas já não esperam o forte crescimento que previam para 2013, mas uma ligeira recuperação depois da desaceleração dos dois últimos anos.
Após registrar uma expansão de 7,5% em 2010, o crescimento da economia brasileira foi de 2,7% em 2011 e de apenas 0,9% no ano passado.
Quanto à inflação, as projeções dos economistas indicam que o índice tanto em 2013 como em 2014 estará acima da meta do governo, de 4,5% anuais, mas dentro da margem de tolerância, que é de 2 pontos percentuais, o que permite que o índice chegue a 6,5%. EFE
Os analistas também elevaram sua previsão para a inflação em 2014 de 5,80%, há uma semana, para 5,84% na pesquisa desta, e reduziram a do crescimento econômico no próximo ano de 2,50% até 2,40%.
As novas previsões estão na edição de hoje do boletim Focus, um estudo que o Banco Central realiza semanalmente entre economistas e analistas de 100 instituições financeiras.
Até quatro semanas atrás os analistas esperavam uma expansão do Produto Interno Bruto (PIB) de 2,28% em 2013 e de 2,60% em 2014, mas as projeções vêm sendo gradualmente reduzidas desde então.
A previsão para o crescimento em 2013 vem caindo desde que, em meados de maio, o governo divulgou que a economia brasileira cresceu apenas 0,6% no primeiro trimestre do ano, abaixo de todas as expectativas.
O Ministério da Fazenda rebaixou na semana passada sua previsão para o crescimento neste ano de 3% para 2,5%, e o Banco Central já havia reduzido a sua de 3,1% até 2,7%.
As novas previsões indicam que os economistas já não esperam o forte crescimento que previam para 2013, mas uma ligeira recuperação depois da desaceleração dos dois últimos anos.
Após registrar uma expansão de 7,5% em 2010, o crescimento da economia brasileira foi de 2,7% em 2011 e de apenas 0,9% no ano passado.
Quanto à inflação, as projeções dos economistas indicam que o índice tanto em 2013 como em 2014 estará acima da meta do governo, de 4,5% anuais, mas dentro da margem de tolerância, que é de 2 pontos percentuais, o que permite que o índice chegue a 6,5%. EFE