Investing.com – Os contratos futuros de cobre caíram durante as negociações europeias da manhã desta segunda-feira, uma vez que os temores relacionados a uma desaceleração do crescimento global e que as amplas preocupações com a crise da dívida soberana que atinge a zona do euro pesaram sobre o apetite por ativos mais arriscados.
As esperanças de estímulo no curto prazo por parte da China apoiaram o mercado e limitaram as perdas.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,311 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,15%.
O contrato de setembro foi negociado entre uma faixa de US$ 3,341 por barril, a alta diária, e US$ 3,305, a baixa da sessão. Os preços chegaram a US$ 3,256 por barril na sexta-feira, a maior baixa desde 4 de junho.
Os preços do cobre ficaram sob forte pressão de venda no final da semana passada após as preocupações com a saúde da economia global terem se intensificado depois que dados mostraram fraca atividade manufatureira nos EUA, uma contração no setor manufatureiro da China e desaceleração da atividade comercial em toda a zona do euro.
O cobre é sensível às previsões da economia global por causa de seu uso bastante comum em construção e fabricação.
Mas os preços encontraram um pouco de apoio na segunda-feira, após o jornal estatal China Securities Journal ter informado que o país pode tomar medidas para aumentar a liquidez e os empréstimos com o objetivo de apoiar o crescimento na segunda maior economia do mundo.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Enquanto isso, os investidores permaneceram cautelosos antes de uma reunião de cúpula da União Europeia, que deve ter início no fim da semana, em meio a esperanças de progresso de uma integração fiscal maior e permissão para que os fundos de resgate do bloco comprem títulos de dívida pública.
Houve relatos no fim de semana de que o primeiro-ministro grego, Antonis Samaras, e o ministro das Finanças grego, Vassilis Rapanos, não participarão da reunião de cúpula em virtude de problemas de saúde.
Soube-se que o endividado país apresentará um plano na reunião de cúpula que inclui cortes de taxas e um pedido de mais tempo para baixar os seus níveis de dívida.
Espera-se que o governo espanhol faça um pedido formal de ajuda para o seu setor bancário, no final do dia, depois de relatos, na quinta-feira, terem indicado que a Espanha precisará de um pacote de resgate de até € 62 bilhões.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial. Os preços acompanharam a confiança dos investidores com relação à crise da dívida da zona do euro nos últimos meses.
Os preços do cobre estão em rápido declínio desde o início de maio, perdendo aproximadamente 14%, em meio a crescentes preocupações com uma crise da dívida cada vez maior na zona do euro e com uma desaceleração mais profunda do que o esperado na China.
Uma desaceleração muito grande na China, segunda maior economia do mundo, pode prejudicar o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da Europa.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto avançou 0,15%, para US$ 1.569,15 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em julho setembro 0,2%, para US$ 26,78 por onça-troy.
As esperanças de estímulo no curto prazo por parte da China apoiaram o mercado e limitaram as perdas.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,311 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,15%.
O contrato de setembro foi negociado entre uma faixa de US$ 3,341 por barril, a alta diária, e US$ 3,305, a baixa da sessão. Os preços chegaram a US$ 3,256 por barril na sexta-feira, a maior baixa desde 4 de junho.
Os preços do cobre ficaram sob forte pressão de venda no final da semana passada após as preocupações com a saúde da economia global terem se intensificado depois que dados mostraram fraca atividade manufatureira nos EUA, uma contração no setor manufatureiro da China e desaceleração da atividade comercial em toda a zona do euro.
O cobre é sensível às previsões da economia global por causa de seu uso bastante comum em construção e fabricação.
Mas os preços encontraram um pouco de apoio na segunda-feira, após o jornal estatal China Securities Journal ter informado que o país pode tomar medidas para aumentar a liquidez e os empréstimos com o objetivo de apoiar o crescimento na segunda maior economia do mundo.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Enquanto isso, os investidores permaneceram cautelosos antes de uma reunião de cúpula da União Europeia, que deve ter início no fim da semana, em meio a esperanças de progresso de uma integração fiscal maior e permissão para que os fundos de resgate do bloco comprem títulos de dívida pública.
Houve relatos no fim de semana de que o primeiro-ministro grego, Antonis Samaras, e o ministro das Finanças grego, Vassilis Rapanos, não participarão da reunião de cúpula em virtude de problemas de saúde.
Soube-se que o endividado país apresentará um plano na reunião de cúpula que inclui cortes de taxas e um pedido de mais tempo para baixar os seus níveis de dívida.
Espera-se que o governo espanhol faça um pedido formal de ajuda para o seu setor bancário, no final do dia, depois de relatos, na quinta-feira, terem indicado que a Espanha precisará de um pacote de resgate de até € 62 bilhões.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial. Os preços acompanharam a confiança dos investidores com relação à crise da dívida da zona do euro nos últimos meses.
Os preços do cobre estão em rápido declínio desde o início de maio, perdendo aproximadamente 14%, em meio a crescentes preocupações com uma crise da dívida cada vez maior na zona do euro e com uma desaceleração mais profunda do que o esperado na China.
Uma desaceleração muito grande na China, segunda maior economia do mundo, pode prejudicar o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da Europa.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto avançou 0,15%, para US$ 1.569,15 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em julho setembro 0,2%, para US$ 26,78 por onça-troy.