Investing.com – As bolsas europeias subiram nesta quinta-feira, uma vez que o Federal Reserve (Fed) sinalizou a possibilidade de novas medidas de flexibilização no futuro próximo com o objetivo de reforçar o crescimento, ao passo que os investidores estavam aguardando os dados-chave sobre a manufatura na zona do euro, após a divulgação de um relatório relativamente positivo sobre a Alemanha.
Durante as negociações europeias da manhã, o índice EURO STOXX 50 subiu 0,64%, o CAC 40 da França avançou 0,58%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha cresceu 0,47%.
As bolsas se recuperaram após a ata da reunião de política monetária de agosto do Fed ter mostrado que as autoridades permaneciam apoiando mais medidas de estímulo, a menos que a economia mostre sinais de expansão.
O sentimento também encontrou um pouco de apoio após dados terem mostrado que em agosto a atividade manufatureira da Alemanha melhorou pela primeira vez desde janeiro, embora ela tenha permanecido em território de contração pelo sexto mês consecutivo.
Ogrupo de pesquisa de mercado Markit informou que seu índice preliminar de gerentes de compra (PMI) para o setor de manufatura da Alemanha subiu para um ajuste sazonal de 45,1 no mês de agosto, de uma leitura final de 43,0 em julho.
Os analistas esperavam que o índice subisse para 43,4 em agosto.
Enquanto isso, as negociações entre a Grécia e seus credores estavam propensas a continuar no próximo mês, após a chanceler alemã, Angela Merkel, ter dito ontem que ela e primeiro-ministro grego, Antonis Samaras, não tomarão qualquer decisão durante sua conversa na sexta-feira.
As ações do setor financeiro apresentaram alta acentuada, lideradas pelos bancos italianos Intesa Sanpaolo, que viu suas ações subirem 2,65%, e que foi acompanhado de perto pelas ações do Unicredit, que subiram 2,44%.
Os bancos franceses BNP Paribas e Société Générale também apresentaram ganhos, com suas ações crescendo 2,31% e 2,73% respectivamente, ao passo que as ações dos bancos alemães Deutsche Bank e Commerzbank avançaram 2,10% e 1,18%.
As ações da Air France-KLM subiram 1,17% após a rival Qantas Airways ter registrado sua primeira perda anual em pelo menos 17 anos.
No lado negativo, a Ahold, proprietária holandês dos supermercados Stop & Shop, viu suas ações caírem 3,55%, uma vez que a empresa divulgou que os lucros do segundo trimestre ficaram abaixo do esperado.
Em Londres, o FTSE 100 de commodities pesadas avançou 0,37%, impulsionado por fortes ganhos nas ações de mineração.
A Rangold Resource liderou os ganhos, com suas ações alavancando 3,91%, ao passo que as ações da BHP Billiton e da Rio Tinto avançaram 1,44% e 1,23%.
A Anglo American, gigante do gás e petróleo, também apareceu no lado positivo, com suas ações avançando 1,22%, já que se soube que a empresa está programada para anunciar no fim do dia um acordo que deve por fim a uma disputa de 10 meses com a Codelco do Chile com relação à quinta maior mina de cobre do mundo.
Enquanto isso, os resultados fracos da Qantas também impulsionaram as companhias aéreas do Reino Unido, como a IAG, proprietária da British Airways, cujas ações subiram 3,44% após a notícia.
No setor financeiro, os bancos do Reino Unido seguiram a acentuada alta dos seus homólogos europeus. As ações do Barclays subiram 1,61% e as do Lloyds Banking avançaram 1,42%, ao passo que as ações do HSBC Holdings e as do Royal Bank of Scotland cresceram 0,59% e 0,23%.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em alta. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram alta de 0,31%, os do S&P 500 sinalizaram aumento de 0,31%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram ganho de 0,33%.
Ainda hoje, o grupo de pesquisa de mercado Markit informou que seu índice preliminar de gerentes de compra (PMI) para o setor de manufatura da França subiu para um ajuste sazonal de 46,2 no mês de agosto, de uma leitura final de 43,4 em julho.
Os analistas esperavam que o índice subisse para 43,6 em agosto.
No final do dia, a zona do euro deve produzir dados preliminares sobre o crescimento dos setores manufatureiro e de serviços.
Os EUA devem divulgar seu relatório semanal do governo sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego, seguido por dados preliminares sobre a atividade manufatureira e por dados oficiais sobre as vendas de casas novas.
Durante as negociações europeias da manhã, o índice EURO STOXX 50 subiu 0,64%, o CAC 40 da França avançou 0,58%, ao passo que o DAX 30 da Alemanha cresceu 0,47%.
As bolsas se recuperaram após a ata da reunião de política monetária de agosto do Fed ter mostrado que as autoridades permaneciam apoiando mais medidas de estímulo, a menos que a economia mostre sinais de expansão.
O sentimento também encontrou um pouco de apoio após dados terem mostrado que em agosto a atividade manufatureira da Alemanha melhorou pela primeira vez desde janeiro, embora ela tenha permanecido em território de contração pelo sexto mês consecutivo.
Ogrupo de pesquisa de mercado Markit informou que seu índice preliminar de gerentes de compra (PMI) para o setor de manufatura da Alemanha subiu para um ajuste sazonal de 45,1 no mês de agosto, de uma leitura final de 43,0 em julho.
Os analistas esperavam que o índice subisse para 43,4 em agosto.
Enquanto isso, as negociações entre a Grécia e seus credores estavam propensas a continuar no próximo mês, após a chanceler alemã, Angela Merkel, ter dito ontem que ela e primeiro-ministro grego, Antonis Samaras, não tomarão qualquer decisão durante sua conversa na sexta-feira.
As ações do setor financeiro apresentaram alta acentuada, lideradas pelos bancos italianos Intesa Sanpaolo, que viu suas ações subirem 2,65%, e que foi acompanhado de perto pelas ações do Unicredit, que subiram 2,44%.
Os bancos franceses BNP Paribas e Société Générale também apresentaram ganhos, com suas ações crescendo 2,31% e 2,73% respectivamente, ao passo que as ações dos bancos alemães Deutsche Bank e Commerzbank avançaram 2,10% e 1,18%.
As ações da Air France-KLM subiram 1,17% após a rival Qantas Airways ter registrado sua primeira perda anual em pelo menos 17 anos.
No lado negativo, a Ahold, proprietária holandês dos supermercados Stop & Shop, viu suas ações caírem 3,55%, uma vez que a empresa divulgou que os lucros do segundo trimestre ficaram abaixo do esperado.
Em Londres, o FTSE 100 de commodities pesadas avançou 0,37%, impulsionado por fortes ganhos nas ações de mineração.
A Rangold Resource liderou os ganhos, com suas ações alavancando 3,91%, ao passo que as ações da BHP Billiton e da Rio Tinto avançaram 1,44% e 1,23%.
A Anglo American, gigante do gás e petróleo, também apareceu no lado positivo, com suas ações avançando 1,22%, já que se soube que a empresa está programada para anunciar no fim do dia um acordo que deve por fim a uma disputa de 10 meses com a Codelco do Chile com relação à quinta maior mina de cobre do mundo.
Enquanto isso, os resultados fracos da Qantas também impulsionaram as companhias aéreas do Reino Unido, como a IAG, proprietária da British Airways, cujas ações subiram 3,44% após a notícia.
No setor financeiro, os bancos do Reino Unido seguiram a acentuada alta dos seus homólogos europeus. As ações do Barclays subiram 1,61% e as do Lloyds Banking avançaram 1,42%, ao passo que as ações do HSBC Holdings e as do Royal Bank of Scotland cresceram 0,59% e 0,23%.
Nos EUA, os mercados acionários apontaram abertura em alta. Os futuros do Dow Jones Industrial Average apontaram alta de 0,31%, os do S&P 500 sinalizaram aumento de 0,31%, ao passo que os do Nasdaq 100 indicaram ganho de 0,33%.
Ainda hoje, o grupo de pesquisa de mercado Markit informou que seu índice preliminar de gerentes de compra (PMI) para o setor de manufatura da França subiu para um ajuste sazonal de 46,2 no mês de agosto, de uma leitura final de 43,4 em julho.
Os analistas esperavam que o índice subisse para 43,6 em agosto.
No final do dia, a zona do euro deve produzir dados preliminares sobre o crescimento dos setores manufatureiro e de serviços.
Os EUA devem divulgar seu relatório semanal do governo sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego, seguido por dados preliminares sobre a atividade manufatureira e por dados oficiais sobre as vendas de casas novas.