Investing.com – Os contratos futuros de ouro oscilaram entre pequenas perdas e ganhos nesta segunda-feira, mas ficaram perto do maior nível em dois meses uma vez que os investidores estão aguardando mais indicações quanto a quando o Banco Central dos EUA (Fed) reduzirá suas compras mensais de compra.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.368,20 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, caindo 0,2%.
Os preços do ouro na Comex ficaram em uma faixa estreita entre US$ 1.367,10 por onça-troy, a baixa diária, e US$ 1.384,00 por onça-troy, o nível mais forte desde 18 de junho.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem apoio em US$ 1.304,50 por onça-troy, a baixa de 9 de agosto, e resistência de curto prazo em US$ 1.391,35, a alta de 17 de junho.
Na sexta-feira, o contrato de dezembro subiu 0,75%, a US$ 1.371,00 por onça-troy. Na semana passada, o preço do ouro subiu 4,5%, o maior ganho desde a semana encerrada em 12 de julho.
Em 28 de junho, o metal precioso recuperou-se 14% desde que atingiu uma baixa de três anos de US$ 1.180,15 por onça-troy, uma vez que preços mais baratos levaram a uma demanda física maior.
Os participantes do mercado estão aguardando a ata da reunião de julho do Fed, programada para quarta-feira, em busca de mais indicações sobre quando o banco central pode começar a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compra de ativos.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Dados norte-americanos sobre os pedidos de seguro desemprego e sobre o setor de habitação, a serem divulgados no final da semana, também serão atentamente observados.
Os traders de ouro vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de o Fed reduzir as compras de ativo.
Qualquer melhora na economia norte-americana deve reforçar a visão de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos nos próximos meses.
Um fim do estímulo pode ser um golpe para o ouro, que tem prosperado na demanda oriunda dos investidores que compram ouro a hedge em relação a riscos inflacionários de políticas monetárias flexibilizadas.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro caiu 0,85%, para US$ 23,12 por onça-troy. No início do dia, os futuros caíram para US$ 23,60 por onça-troy, uma nova alta de 14 semanas.
Na semana passada, os contratos futuros de prata alavancara 11,7%, o maior avanço semanal desde setembro de 2008. Os preços cresceram 21% desde que atingiram uma baixa de três anos de US$ 18,19 em 28 de junho, colocando-os em território positivo.
Enquanto isso, o cobre para entrega em setembro afundou 1,1%, para US$ 3,327 por libra-peso. Na sexta-feira, o metal industrial subiu para US$ 3,380 por libra-peso, uma alta de dez semanas.
Na semana passada, o metal precioso ganhou 1,55%, o segundo avanço semanal consecutivo.
O metal industrial foi impulsionado após uma série de dados econômicos globais positivos ter alimentado as esperanças de uma demanda maior pelo metal.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.368,20 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, caindo 0,2%.
Os preços do ouro na Comex ficaram em uma faixa estreita entre US$ 1.367,10 por onça-troy, a baixa diária, e US$ 1.384,00 por onça-troy, o nível mais forte desde 18 de junho.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem apoio em US$ 1.304,50 por onça-troy, a baixa de 9 de agosto, e resistência de curto prazo em US$ 1.391,35, a alta de 17 de junho.
Na sexta-feira, o contrato de dezembro subiu 0,75%, a US$ 1.371,00 por onça-troy. Na semana passada, o preço do ouro subiu 4,5%, o maior ganho desde a semana encerrada em 12 de julho.
Em 28 de junho, o metal precioso recuperou-se 14% desde que atingiu uma baixa de três anos de US$ 1.180,15 por onça-troy, uma vez que preços mais baratos levaram a uma demanda física maior.
Os participantes do mercado estão aguardando a ata da reunião de julho do Fed, programada para quarta-feira, em busca de mais indicações sobre quando o banco central pode começar a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compra de ativos.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Dados norte-americanos sobre os pedidos de seguro desemprego e sobre o setor de habitação, a serem divulgados no final da semana, também serão atentamente observados.
Os traders de ouro vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de o Fed reduzir as compras de ativo.
Qualquer melhora na economia norte-americana deve reforçar a visão de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos nos próximos meses.
Um fim do estímulo pode ser um golpe para o ouro, que tem prosperado na demanda oriunda dos investidores que compram ouro a hedge em relação a riscos inflacionários de políticas monetárias flexibilizadas.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro caiu 0,85%, para US$ 23,12 por onça-troy. No início do dia, os futuros caíram para US$ 23,60 por onça-troy, uma nova alta de 14 semanas.
Na semana passada, os contratos futuros de prata alavancara 11,7%, o maior avanço semanal desde setembro de 2008. Os preços cresceram 21% desde que atingiram uma baixa de três anos de US$ 18,19 em 28 de junho, colocando-os em território positivo.
Enquanto isso, o cobre para entrega em setembro afundou 1,1%, para US$ 3,327 por libra-peso. Na sexta-feira, o metal industrial subiu para US$ 3,380 por libra-peso, uma alta de dez semanas.
Na semana passada, o metal precioso ganhou 1,55%, o segundo avanço semanal consecutivo.
O metal industrial foi impulsionado após uma série de dados econômicos globais positivos ter alimentado as esperanças de uma demanda maior pelo metal.