Investing.com – Os contratos futuros de ouro subiram no primeiro pregão de 2014, mantendo os fortes ganhos, após dados terem mostrado que a quantidade de pessoas que entraram com pedido de seguro desemprego nos EUA caíram menos que o esperado na semana passada.
Espera-se que os volumes de negociação fiquem leves nesta quinta-feira em virtude do período de festas, reduzindo a liquidez no mercado e aumentado a volatilidade, o que pode ajudar a aumentar os movimentos do mercado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em fevereiro foram negociados a US$ 1.221,20 por onça-troy durante as primeiras negociações norte-americanas, avançando 1,6%. No início do dia, os preços subiram até 2,1%, para US$ 1.228,10 por onça-troy, uma alta da sessão e o nível mais forte desde 18 de dezembro.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem apoio em US$ 1.181,40 por onça-troy, a baixa de 31 de dezembro, e resistência em US$ 1.243,90, a alta de 18 de dezembro. Não houve pregão ou pregão eletrônico na quarta-feira em virtude do feriado de Ano Novo.
O Ministério do Trabalho dos EUA disse no início do dia que a quantidade de indivíduos que entraram com pedido novo de seguro desemprego na semana passada declinou em 2.000, para um ajuste sazonal de 339.000. Os analistas esperavam que os pedidos de seguro desemprego nos EUA caíssem em 7.000 para 334.000 na semana passada, de um total de 341.000 da semana anterior.
Os preços do ouro encerraram 2013 com uma perda de cerca de 29%, seu pior declínio anual desde 2000 e o pior em 32 anos, uma vez que dados norte-americanos econômicos sólidos apoiaram as expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir o estímulo.
O Fed reduzirá seu programa de estímulo em US$ 10 bilhões por mês, começando em janeiro.
Alguns participantes do mercado acreditam que é provável que o Fed reduza suas compras de títulos em US$ 10 bilhões mensalmente durante as próximas sete reuniões antes de encerrar o programa, em dezembro de 2014, em meio a indicações de uma economia norte-americana mais forte.
Enquanto isso, a prata para entrega em março recuperou-se até 5,2% no início da sessão, atingindo US$ 20,43 por onça-troy, antes de sair dos níveis mais baixos e ser negociada a US$ 20,12, subindo 3,9%. Os preços da prata da Comex perderam quase 36,5% em 2013, tornando a prata uma das commodities com pior desempenho do ano.
Na divisão Comex, o cobre para entrega em março caiu 0,1%, para US$ 3,393 por libra-peso.
Os traders de petróleo ignoraram um par de relatórios decepcionantes sobre o setor manufatureiro chinês. Dados divulgados no início do dia mostraram que a versão final do índice HSBC de gerentes de compra (PMI) da China caiu para 50,5 em dezembro, de uma leitura final de 50,8 em novembro.
O relatório foi publicado um dia após um relatório do governo ter mostrado que o índice de gerentes de compra (PMI) de manufatura da China caiu para uma baixa de quatro meses de 51,0 no mês passado dos 51,4 atingidos em novembro e ficando pior que a projeção de um declínio de 51,2.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Espera-se que os volumes de negociação fiquem leves nesta quinta-feira em virtude do período de festas, reduzindo a liquidez no mercado e aumentado a volatilidade, o que pode ajudar a aumentar os movimentos do mercado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em fevereiro foram negociados a US$ 1.221,20 por onça-troy durante as primeiras negociações norte-americanas, avançando 1,6%. No início do dia, os preços subiram até 2,1%, para US$ 1.228,10 por onça-troy, uma alta da sessão e o nível mais forte desde 18 de dezembro.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem apoio em US$ 1.181,40 por onça-troy, a baixa de 31 de dezembro, e resistência em US$ 1.243,90, a alta de 18 de dezembro. Não houve pregão ou pregão eletrônico na quarta-feira em virtude do feriado de Ano Novo.
O Ministério do Trabalho dos EUA disse no início do dia que a quantidade de indivíduos que entraram com pedido novo de seguro desemprego na semana passada declinou em 2.000, para um ajuste sazonal de 339.000. Os analistas esperavam que os pedidos de seguro desemprego nos EUA caíssem em 7.000 para 334.000 na semana passada, de um total de 341.000 da semana anterior.
Os preços do ouro encerraram 2013 com uma perda de cerca de 29%, seu pior declínio anual desde 2000 e o pior em 32 anos, uma vez que dados norte-americanos econômicos sólidos apoiaram as expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir o estímulo.
O Fed reduzirá seu programa de estímulo em US$ 10 bilhões por mês, começando em janeiro.
Alguns participantes do mercado acreditam que é provável que o Fed reduza suas compras de títulos em US$ 10 bilhões mensalmente durante as próximas sete reuniões antes de encerrar o programa, em dezembro de 2014, em meio a indicações de uma economia norte-americana mais forte.
Enquanto isso, a prata para entrega em março recuperou-se até 5,2% no início da sessão, atingindo US$ 20,43 por onça-troy, antes de sair dos níveis mais baixos e ser negociada a US$ 20,12, subindo 3,9%. Os preços da prata da Comex perderam quase 36,5% em 2013, tornando a prata uma das commodities com pior desempenho do ano.
Na divisão Comex, o cobre para entrega em março caiu 0,1%, para US$ 3,393 por libra-peso.
Os traders de petróleo ignoraram um par de relatórios decepcionantes sobre o setor manufatureiro chinês. Dados divulgados no início do dia mostraram que a versão final do índice HSBC de gerentes de compra (PMI) da China caiu para 50,5 em dezembro, de uma leitura final de 50,8 em novembro.
O relatório foi publicado um dia após um relatório do governo ter mostrado que o índice de gerentes de compra (PMI) de manufatura da China caiu para uma baixa de quatro meses de 51,0 no mês passado dos 51,4 atingidos em novembro e ficando pior que a projeção de um declínio de 51,2.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.