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China cresce 7,4% no primeiro trimestre, o número mais baixo em um ano e meio

Publicado 16.04.2014, 02:40

Pequim, 16 abr (EFE).- A economia da China cresceu 7,4% durante o primeiro trimestre do ano, três décimos a menos que nos últimos três meses de 2013 e o número mais baixo em um ano e meio, informou nesta quarta-feira o Departamento Nacional de Estatísticas do país (NBS, sigla em inglês).

O volume total do Produto Interno Bruto (PIB) alcançou 12,82 trilhões de iuanes (US$ 2,07 trilhões) nos três primeiros meses do ano, nos quais a economia chinesa "enfrentou um entorno econômico severo", admitiu o porta-voz do departamento, Sheng Laiyun, em entrevista coletiva em Pequim.

Essa taxa de crescimento está um décimo abaixo da meta mínima estabelecida por Pequim para o ano de 2014, e segue o processo de desaceleração que a segunda maior economia do mundo durante os últimos anos, devido às mudanças em seu modelo econômico.

De fato, Sheng destacou que o governo "realizou ações decisivas e fez esforços para implementar as reformas necessárias" e que, apesar da redução da taxa de crescimento em relação aos anos anteriores, "a economia teve um primeiro trimestre estável e constante".

A NBS também anunciou hoje a evolução da produção industrial, que cresceu 8,7% durante os três primeiros meses do ano contra 9,7% de média em 2013.

Na mesma linha, as vendas do varejo, termômetro da demanda interna do país, também sofreram uma queda em seu crescimento, que se situou em 12%.

Apesar da tendência de queda da economia, o porta-voz minimizou a importância do número em si, e garantiu que a taxa de crescimento "é ainda muito alta e está dentro das previsões do governo".

Durante os três primeiros meses do ano, e após uma sequência de indicadores econômicos em baixa, as autoridades chinesas se concentraram em aspectos como o nível de emprego e a renda da população, a grande prioridade para garantir a estabilidade social na China.

Hoje, Sheng anunciou que durante o primeiro trimestre do ano a China criou 3,74 milhões de empregos urbanos, 40 mil a mais que no mesmo período do ano anterior, algo que demonstra, na sua opinião, "a boa saúde da economia chinesa além do PIB".

A China vem realizando reformas pró-mercado para conseguir que seu modelo econômico dependa menos das exportações e da demanda externa e mais do consumo interno.

Tais mudanças, apesar de serem implementadas de forma muito progressiva, levaram à segunda economia mundial a expandir em um ritmo menor após décadas de crescimento superior a 10% por ano.

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