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Confiança do consumidor no Brasil vai a mínima em 5 meses em setembro, diz FGV

Publicado 24.09.2021, 08:24
Atualizado 24.09.2021, 08:25
© Reuters. Cosumidores fazem compras em rua comercial de São Paulo em meio a disseminação da Covid-19
21/12/2020
REUTERS/Amanda Perobelli

SÃO PAULO (Reuters) - A confiança dos consumidores brasileiros recuou ao menor patamar em cinco meses em setembro diante de temores inflacionários, risco de crise energética e crescentes incertezas econômicas e políticas, de acordo com dados da Fundação Getúlio Vargas.

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da FGV, divulgado nesta sexta-feira, teve queda de 6,5 pontos neste mês, a 75,3 pontos, mínima desde abril de 2021 (72,1 pontos).

Esse resultado, disse em nota a coordenadora das sondagens, Viviane Seda Bittencourt, confirma a interrupção da tendência de recuperação da confiança iniciada em abril, na esteira da segunda onda de Covid-19.

"A queda foi determinada pela combinação de fatores que já vinham afetando a confiança em meses anteriores, como a inflação e desemprego elevados, e de novos fatores, como o risco de crise energética e o aumento da incerteza econômica e política", explicou Bittencourt.

Ela acrescentou que o pessimismo está bastante disseminado entre todas as faixas de renda, embora se destaque entre as famílias de menor poder aquisitivo.

No mês, o Índice de Situação Atual (ISA) caiu 1,0 ponto, a 68,8 pontos, mínima desde maio passado (68,7). Já o Índice de Expectativas (IE) teve queda mais expressiva, de 9,8 pontos, a 81,1, menor nível desde abril de 2021 (79,2).

Segundo a FGV, o componente das expectativas que mais influenciou a queda do índice geral de confiança foi o que mede as perspectivas em relação à situação da economia. O indicador despencou 14,3 pontos, a 97,5 pontos, mínima desde março deste ano (92,1).

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"A fragilidade da confiança dos consumidores tem sido marcada pela grande distância em relação à confiança empresarial e pela alta sensibilidade a qualquer novo fator, tornando muito difícil a antecipação de alguma tendência para os meses seguintes", completou Bittencourt.

 

(Por Luana Maria Benedito)

Últimos comentários

Queda de confiança não combina com as varejistas ao nível da pre pandemia.Passagens faltando.Reservas em hotéis ao nível de 90%.Estou estou estupefato!!!
As Domésticas estão animadas já Falta passagem para as Festas de Final de Ano na Flórida e em Chicago. Não entendo esta queda na confiança, vamos Orar.
A situação realmente está muito ruim, soma-se os comentários idiotas e a mídia que é altamente tendenciosa com suas pesquisas manípuladas.
Cadê os Líderes Evangélicos para animar está Gente
Esses consumidores são esquerdistas. Não confiam no Rei da Rachadinha? Só pq ele deixou o pais entre as piores taxas do mundo de inflação, desemprego e mortes? Deveriam comemorar, estamos melhores do que Venezuela, Afeganistão, Sudão, Argentina, Siria, Haiti, .... Os esquerdistas empre olhando o copo meio vazio....
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