Os Estados Unidos anunciaram novas sanções contra cinco indivíduos e sete entidades que estão supostamente envolvidos na facilitação dos programas de mísseis e drones do Irã.
O Departamento do Tesouro identificou esses indivíduos e entidades como atores-chave na aquisição de componentes como acelerômetros e giroscópios, essenciais para o desenvolvimento de mísseis balísticos e veículos aéreos não tripulados.
As sanções foram impostas na terça-feira, visando facilitadores baseados no Irã, China e Hong Kong. De acordo com o Departamento do Tesouro, essas medidas fazem parte dos esforços do governo dos EUA para conter o avanço do Irã em tecnologia de mísseis e sistemas aéreos não tripulados, que representam uma ameaça à segurança e estabilidade regionais.
A ação segue um incidente em que os militares de Israel exibiram o que alegaram ser um míssil balístico iraniano recuperado do Mar Morto. Este evento, que ocorreu na base militar de Juli no sul de Israel em 16 de abril de 2024, destacou as preocupações com as capacidades de mísseis do Irã e seu uso potencial contra alvos regionais.
O governo dos EUA não divulgou detalhes específicos sobre as identidades dos indivíduos ou os nomes das entidades sancionadas. No entanto, as sanções normalmente envolvem o congelamento de quaisquer ativos que os alvos possam ter sob jurisdição dos EUA e a proibição de indivíduos ou empresas americanas de realizar negócios com eles.
Esse movimento dos Estados Unidos faz parte de uma estratégia mais ampla para aplicar pressão econômica sobre o Irã para interromper seus programas de mísseis e drones, que são vistos como um fator desestabilizador no Oriente Médio. As sanções também ressaltam a tensão contínua entre os EUA e o Irã, bem como os desafios para lidar com as preocupações de segurança na região.
A Reuters contribuiu para este artigo.Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.