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Exportações do Japão caem pela primeira vez desde 2021 e provocam preocupações com economia

Publicado 17.08.2023, 08:54
© Reuters. Porto de Tóquio
19/07/2017. REUTERS/Toru Hanai/File Photo

Por Tetsushi Kajimoto

TÓQUIO (Reuters) - As exportações do Japão caíram em julho pela primeira vez em quase dois anos e meio, afetadas pela procura fraca por óleo leve e equipamentos para fabricação de chips, destacando as preocupações com uma recessão global à medida que a demanda em mercados importantes como a China perde força.

As exportações japonesas caíram 0,3% em julho na comparação anual, mostraram dados do Ministério das Finanças nesta quinta-feira, em comparação com uma queda de 0,8% esperada por economistas em pesquisa da Reuters e após aumento de 1,5% no mês anterior.

Dados separados do Escritório do Gabinete mostraram que um indicador importante das despesas de capital aumentou em junho. No entanto, os fabricantes estão preparados para uma queda nas encomendas durante o trimestre atual, em parte devido à fraca demanda externa.

No geral, os dados destacaram a fragilidade no motor de exportação do Japão, o que havia ajudado a sustentar o crescimento do produto interno (PIB) melhor do que o esperado no segundo trimestre, com embarques de carros e turismo como os maiores impulsionadores.

As autoridades japonesas estão contando com as exportações para sustentar a terceira economia do mundo e compensar a falta de consumo privado que sofreu devido ao aumento dos preços.

No entanto, o espectro de uma desaceleração global mais acentuada e crescimento fraco na China, principal mercado do Japão, levantaram preocupações sobre as perspectivas.

© Reuters. Porto de Tóquio
19/07/2017. REUTERS/Toru Hanai/File Photo

O Banco Mundial alertou que taxas de juros mais altas e crédito mais restrito terão um impacto maior no crescimento global em 2024.

Por destino, as exportações para a China, maior parceiro comercial do Japão, caíram 13,4% em julho em relação ao mesmo período do ano anterior, devido a quedas nos embarques de automóveis, aço inoxidável e microchips, após recuo de 10,9% em junho.

As remessas com destino aos EUA aumentaram 13,5% em relação ao ano passado, para o maior valor já registrado, lideradas por veículos elétricos e autopeças, após um aumento de 11,7% no mês anterior.

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