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Preços no atacado têm maior alta desde 1994 e IGP-M sobe 4,41% na 1ª prévia de setembro, diz FGV

Publicado 10.09.2020, 08:04
Atualizado 10.09.2020, 08:40
© Reuters. (Blank Headline Received)

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Por Luana Maria Benedito

SÃO PAULO (Reuters) - Os preços no atacado dispararam para o maior nível em 26 anos e o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) acelerou a alta a 4,41% na primeira prévia de setembro, depois de subir 1,46% no mesmo período do mês anterior, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quinta-feira.

Os dados mostraram que o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que responde por 60% do IGP-M, teve no período alta de 6,14%, maior salto desde julho de 1994, quando o índice subiu. 17,95%. Na primeira prévia de agosto o IPA havia avançado 1,85%.

Segundo André Braz, coordenador dos índices de preços, "a principal fonte de pressão no índice ao produtor partiu dos preços das matérias-primas brutas, que avançaram 11,37% sob influência das altas captadas para o minério de ferro (20,08%) e para a soja (11,48%)". Em agosto, o grupo havia subido 2,32%.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que tem peso de 30% no índice geral, acelerou ligeiramente seus ganhos a 0,35% na primeira prévia de setembro, contra 0,32% no mês anterior.

O destaque para essa leitura foi o grupo Educação, Leitura e Recreação, que passou de queda de 0,93% em agosto para alta de 0,40% na primeira prévia de setembro.

© Reuters. (Blank Headline Received)

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) teve alta de 0,88% na primeira prévia de setembro depois de subir 1,26% no mesmo período de agosto.

O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de aluguel de imóveis.

Dados da véspera mostraram que a inflação oficial do Brasil voltou a enfraquecer em agosto diante da pressão da queda nos preços de Educação, mas ainda registrou o maior nível para o mês em quatro anos diante da forte pressão da gasolina e dos alimentos.

Últimos comentários

Muito classe média que votou nesse governo vai ficar sem plano de saúde porque os aumentos, baseados no IGPM, vão ser absurdos... somos uma nação que cometeu suicídio.
4%!. Extrapolando, é mais do que 50% ao ano. A irresponsabilidade e incompetência do governo esta ficando perigosa. E isso dentro de uma recessão severa, que deveria gerar inflação negativa devido a capacidade ociosas.
Não vejo sentido nisso, a não ser que seja para ajudar o Trump durante as eleições americanas.
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