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Mercado vê rombo primário maior em 2019, mas melhora conta para 2018, mostra Prisma Fiscal

Publicado 12.07.2018, 11:29
© Reuters.  Mercado vê rombo primário maior em 2019, mas melhora conta para 2018, mostra Prisma Fiscal

BRASÍLIA (Reuters) - Economistas passaram a ver um rombo primário maior para o governo central (Tesouro, Banco Central e Previdência) no ano que vem, ao mesmo tempo em que melhoraram as contas para este ano, segundo o relatório Prisma Fiscal divulgado nesta quinta-feira pelo Ministério da Fazenda.

Conforme mediana dos dados coletados até o quinto dia útil deste mês, a expectativa agora é de déficit primário de 123,288 bilhões de reais em 2019, contra 117,875 bilhões de reais no levantamento anterior, mas dentro da meta de saldo negativo em 139 bilhões de reais.

Na véspera, o Congresso Nacional aprovou o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2019 que fixa o alvo de déficit primário para o próximo ano, mas afrouxou o texto em relação à versão do relator, que vedava, por exemplo, a concessão de reajustes salariais ao funcionalismo público para ajudar o governo a reequilibrar as contas públicas.

Para este ano, economistas consultados no Prisma passaram a ver déficit um pouco menor, de 149,642 bilhões de reais, ante 151,192 bilhões de reais no levantamento de junho. A meta estabelecida pelo governo é de rombo primário de 159 bilhões de reais.

Membros da equipe econômica vêm reiterando a viabilidade do cumprimento do alvo fiscal mesmo em meio a dificuldades recentes, como a greve dos caminhoneiros, que paralisou o país em maio, afetando o abastecimento de produtos de várias cadeias. Para acabar com os protestos, o governo aceitou subsidiar a diminuição do preço do diesel, a um custo fiscal total de 13,5 bilhões de reais no ano.

Em relação à dívida bruta, os cálculos dos economistas pioraram tanto para este ano quanto para o ano que vem, ficando em 76 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) e 78,10 por cento do PIB, respectivamente. Antes, as contas eram de 75,8 por cento para 2018 e 77,8 por cento para 2019.

(Por Marcela Ayres)

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