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Número de inadimplentes no Brasil cai em abril, mas segue perto de 40% dos adultos, segundo SPC Brasil/CNDL

Publicado 10.05.2017, 12:35
Atualizado 10.05.2017, 12:40
© Reuters.  Número de inadimplentes no Brasil cai em abril, mas segue perto de 40% dos adultos, segundo SPC Brasil/CNDL

SÃO PAULO (Reuters) - Quase 40 por cento da população adulta brasileira está inadimplente, de acordo com estimativa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).

As duas entidades calculam que um total de 59 milhões de pessoas físicas estavam com as contas atrasadas no país no final de abril, número que representa 39,19 por cento da população com idade entre 18 e 95 anos.

Apesar de ainda elevado, o mês de abril mostrou uma leve queda no número de inadimplentes, de 1,6 por cento na comparação com igual período de 2016 e de 0,35 por cento frente ao mês anterior.

De acordo com o SPC Brasil e a CNDL foi a segunda vez, desde o início da série histórica em 2010, que houve uma queda anual.

"O consumidor tem tido maior cautela com o consumo, além de maior dificuldade para conseguir crédito. Assim, ele se endivida menos e, com isso, torna-se mais difícil ficar inadimplente", disse o presidente da CNDL, Honório Pinheiro.

De acordo com a estimativas das entidades, a região Sudeste é a que concentra, em termos absolutos, o maior número de inadimplentes do país, somando 24,90 milhões de consumidores, equivalente a 38,17 por cento da população adulta da região. Na sequência, aparecem o Nordeste e o Sul do país.

Por faixa etária, a maior frequência de pessoas com contas em atraso é a daqueles entre 30 e 39 anos - em abril metade dessa população (49,83 por cento) estava com o nome incluído em listas de proteção ao crédito, um total de 17 milhões de pessoas.

O indicador do SPC Brasil e da CNDL ainda mostrou queda de 7,13 por cento no volume de dívidas em nome de pessoas físicas na comparação com o mesmo mês de 2016.

O levantamento apontou também que os bancos concentraram em abril a maior parte das dívidas no país, com 48,36 por cento do total, seguidos pelo comércio (20,26 por cento) e o setor de comunicação (13,51 por cento).

(Por Paula Arend Laier)

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