Investing.com - A economia dos EUA criou 206 mil empregos não-agrícolas em junho, segundo informou o relatório payroll do Departamento de Trabalho na manhã desta sexta-feira, 05 de julho, acima dos 191 mil esperados, mas abaixo dos 218 mil anteriores, que foram revisados de 272 mil.
A taxa de desemprego subiu de 4%, que era o previsto, para 4,1%. Já a taxa de participação de trabalhadores na PEA subiu de 62,5% para 62,6%. A expansão do ganho médio por hora trabalhada foi de 0,3%, como esperado, ante 0,4% anteriores.
Após a divulgação dos dados, às 9h35 (de Brasília), os futuros da Nasdaq 100 Futuros subiam 0,22%, enquanto S&P 500 Futuros ganhava 0,08%, e Dow Jones Futuros estava em acréscimo de 0,03%. Já o Ibovespa Futuros registrava alta de 0,05% e o dólar no Brasil perdia 0,23%, a R$5,4752.
“Esses indicadores apontam na mesma direção: o mercado de trabalho americano continua forte, mas os sinais de desaquecimento estão mais presentes”, avalia o economista-chefe do C6 Bank, Felipe Salles, que acredita no início do ciclo de cortes neste ano, caso o mercado de trabalho americano continue essa trajetória de desaceleração.
William Castro Alves, estrategista-chefe da Avenue, entende que a leitura foi mostrou mais branda, “sugerindo que a economia e o mercado de trabalho americano continuam mostrando alguns sinais de desaceleração”, o que motiva a diminuição nos rendimentos dos títulos de dívida americana no curto prazo, em sua visão.
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