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Pedidos semanais de auxílio-desemprego nos EUA caem; Demissões aumentam em janeiro

Publicado 02.02.2023, 10:50
Atualizado 02.02.2023, 11:16
© Reuters. Placa de feira de empregos na 5ª Avenida após a divulgação do relatório de empregos em Manhattan, Nova York
03/09/2021
REUTERS/Andrew Kelly

WASHINGTON (Reuters) - O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego caiu de forma inesperada na semana passada, uma vez que o mercado de trabalho permaneceu resiliente, apesar dos custos de empréstimos mais altos e dos crescentes temores de uma recessão.

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram em 3.000 na semana encerrada em 28 de janeiro, para 183.000 com ajuste sazonal, informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira. Economistas consultados pela Reuters previam 200.000 reivindicações para a última semana.

Os pedidos estão baixos este ano, consistente com um mercado de trabalho persistentemente apertado, mesmo com o ciclo de aumento de juros mais rápido do Federal Reserve desde a década de 1980, elevando o risco de uma recessão na segunda metade do ano.

O governo informou na quarta-feira que havia 11 milhões de vagas de trabalho abertas no final de dezembro, com 1,9 vaga para cada desempregado.

Fora da indústria de tecnologia e setores sensíveis às taxas de juros, como habitação e finanças, os empregadores evitam demitir trabalhadores depois de lutarem para encontrar mão de obra durante a pandemia, e também porque estão otimistas de que as condições econômicas melhorarão ainda este ano.

Um relatório do Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM, na sigla em inglês) na quarta-feira disse que os fabricantes "estão indicando que não vão reduzir substancialmente o número de funcionários, pois estão otimistas sobre o segundo semestre do ano".

© Reuters. Placa de feira de empregos na 5ª Avenida após a divulgação do relatório de empregos em Manhattan, Nova York
03/09/2021
REUTERS/Andrew Kelly

O Federal Reserve elevou na quarta-feira sua taxa de juros em 25 pontos-base, para a faixa de 4,50% a 4,75%, e prometeu "aumentos contínuos" nos custos de empréstimos. O chair do Fed, Jerome Powell, disse a repórteres que "a economia pode retornar a uma inflação de 2% sem uma retração realmente significativa ou um aumento realmente grande no desemprego".

A série de demissões no setor de tecnologia aumentou os cortes de empregos em janeiro. Um relatório separado nesta quinta-feira da empresa global de recolocação Challenger, Gray & Christmas mostrou que os cortes de empregos anunciados por empregadores nos Estados Unidos aumentaram 136%, para 102.943. Esse foi o maior número total de janeiro desde 2009.

(Reportagem de Lucia Mutikani)

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