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Pedidos semanais de auxílio-desemprego nos EUA têm nova queda

Publicado 27.11.2024, 10:57
© Reuters. Pessoas fazem fila em centro de carreiras de Frankfort, EUAn18/06/2020nREUTERS/Bryan Woolston

WASHINGTON (Reuters) - O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego caiu novamente na semana passada, mas muitos trabalhadores demitidos estão passando por longos períodos de desemprego, mantendo a porta aberta para outro corte na taxa de juros pelo Federal Reserve em dezembro.

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram em 2.000, para 213.000 em dado com ajuste sazonal, na semana encerrada em 23 de novembro, informou o Departamento do Trabalho nesta quarta-feira. O relatório foi publicado um dia antes devido ao feriado de Ação de Graças na quinta-feira.

Economistas consultados pela Reuters previam 216.000 pedidos para a última semana. Os pedidos têm recuado em relação à máxima de quase um ano e meio registrada em outubro, que foi resultado de furacões e greves na Boeing (NYSE:BA) e em outra empresa aeroespacial.

Eles estão agora em níveis compatíveis com poucas demissões e uma recuperação do emprego em novembro. Em outubro, as tempestades e a greve de sete semanas da Boeing, encerrada recentemente, reduziram o número de empregos criados fora do setor agrícola a apenas 12.000.

Apesar da expectativa de recuperação da criação de empregos, é provável que a taxa de desemprego permaneça inalterada ou até mesmo aumente neste mês. O número de pessoas que recebem benefícios após uma semana inicial de ajuda, um indicador de contratação, aumentou em 9.000, para 1,907 milhão em dado com ajuste sazonal, durante a semana encerrada em 16 de novembro.

© Reuters. Pessoas fazem fila em centro de carreiras de Frankfort, EUA
18/06/2020
REUTERS/Bryan Woolston

O aumento dos chamados pedidos contínuos sugere que muitos trabalhadores demitidos estão tendo dificuldades para conseguir novos empregos.

O relatório de emprego de novembro será crucial para a decisão de juros do banco central dos Estados Unidos em dezembro. A maioria dos economistas considera que um corte no próximo mês é íncerto, em meio a sinais de desaceleração na tendência de desinflação.

(Por Lucia Mutikani)

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