Garanta 40% de desconto
🤯 Perficient disparou 53%. Nossa ProPicks de IA viu essa oportunidade em março Leia mais

Produção industrial da China avança em abril com reabertura mas preocupação com empregos pesa sobre consumo

Publicado 15.05.2020, 07:34
© Reuters. Bandeira da China é hasteada próximo a fábrica de aço em Wuhan

Por Kevin Yao e Gabriel Crossley

PEQUIM (Reuters) - A produção industrial da China aumentou pela primeira vez neste ano conforme o país ressurge lentamente das paralisações devido ao coronavírus, embora o consumo tenha permanecido fraco em meio às perdas de emprego.

A produção industrial cresceu 3,9% em abril sobre o ano anterior, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira, contra expectativa de alta de 1,5% em pesquisa da Reuters e queda de 1,1% em março.

Após meses de isolamento, a China está reabrindo sua economia uma vez que o surto fica sob controle. A produção de petróleo, carvão, metais e eletricidade aumentou depois que as fábricas retomaram as operações em abril.

Entretanto, a China continua a enfrentar grandes desafios no setor de serviços, particularmente o varejo, e conforme a pandemia varre o resto do mundo afetando outras economias e parceiros comerciais.

Uma preocupação em particular para as autoridades antes da reunião anual do Parlamento no próximo ano é a perspectiva de aumento do desemprego, que apresenta riscos políticos significativos para a população de 1,4 bilhão.

"No geral, esse conjunto de dados mostra apenas pequenas e graduais melhoras na atividade econômica, o que pode afetar os mercados já que a China é considerada a primeira economia a sair do Covid-19", disse Iris Pang, economista-chefe do ING.

Embora grande parte da economia tenha reaberto, muitas indústrias enfrentam redução ou cancelamento das encomendas do exterior.

A taxa de desemprego da China para abril foi de 6,0%, ligeiramente acima do mês anterior.

Anúncio de terceiros. Não é uma oferta ou recomendação do Investing.com. Leia as nossas diretrizes aqui ou remova os anúncios .

Essas pressões do desemprego devem afetar as finanças das famílias e pressionar o consumo.

Os gastos do consumidor permaneceram fracos em abril, com as vendas no varejo caindo 7,5%, contra expectativa de queda de 7,0% e ampliando a queda dos três primeiros meses do ano.

O investimento em ativos fixos recuou 10,3% entre janeiro e abril, contra projeção de recuo de 10,0% e após queda de 16,1% em janeiro-março.

Últimos comentários

De forma bem resumida a China será sempre um país atraente financeiramente falando pelas condições trabalhistas, ambientais e fiscais concedidas aos empresários. Todos falam mal da China, contudo os mesmos quando pensam em abrir o seu negócio pensam logo na China! rsrs...
Fique em casa! a China comprará vcs.
kkkk verdade moises
quando o mundo realmente se concientizar da estratégia da China poderá ter uma rejeição aos produtos chineses. Diminuir a dependência da mão de obra deles na fabricação de tudo que vem de lá.
O Brasil depende da china, a balança entre China e Brasil é muito mais favoravel ao Brasil, corre o risco se continuarmos a usar a politica para atacar chineses de perdermos mihões de empregos, pois sem china o Brasil quebraria pois temos 28 bilhões de dolares favoraveis ao Brasil, imagina se perdermos 150 bilhões de reais que sobra para o Brasil todo ano.
Industriarlizar em industrias de tecnologia as comodities do brasil como ferro, soja, grãos levaria muito anos para criarmos essa industria de ponta e quem compraria seriam os próprios chineses, então o boicoite só vai ser bom para china que vai comprar de outros e nós perderemos 150 bilhões de reais por ano.Sendo que grãos, carnes que é nosso principal produto quase não permite nenhum beneficiamento industrial, pois o consumo é o próprio grão.
A reforma da previdencia economizou 800 bilhões em 10 anos e o boicote geraria uma perda de 1,5 trilhões em 10 anos, com essas idéias sem dúvida vamos afundar de vez o país. Se existe um país que depende da China é o Brasil e pelo contrário devemos é até fomentar esse incremento comercial, pois senão acaba com as exportaçôes do Brasil.
Instale nossos aplicativos
Divulgação de riscos: Negociar instrumentos financeiros e/ou criptomoedas envolve riscos elevados, inclusive o risco de perder parte ou todo o valor do investimento, e pode não ser algo indicado e apropriado a todos os investidores. Os preços das criptomoedas são extremamente voláteis e podem ser afetados por fatores externos, como eventos financeiros, regulatórios ou políticos. Negociar com margem aumenta os riscos financeiros.
Antes de decidir operar e negociar instrumentos financeiros ou criptomoedas, você deve se informar completamente sobre os riscos e custos associados a operações e negociações nos mercados financeiros, considerar cuidadosamente seus objetivos de investimento, nível de experiência e apetite de risco; além disso, recomenda-se procurar orientação e conselhos profissionais quando necessário.
A Fusion Media gostaria de lembrar que os dados contidos nesse site não são necessariamente precisos ou atualizados em tempo real. Os dados e preços disponíveis no site não são necessariamente fornecidos por qualquer mercado ou bolsa de valores, mas sim por market makers e, por isso, os preços podem não ser exatos e podem diferir dos preços reais em qualquer mercado, o que significa que são inapropriados para fins de uso em negociações e operações financeiras. A Fusion Media e quaisquer outros colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo não são responsáveis por quaisquer perdas e danos financeiros ou em negociações sofridas como resultado da utilização das informações contidas nesse site.
É proibido utilizar, armazenar, reproduzir, exibir, modificar, transmitir ou distribuir os dados contidos nesse site sem permissão explícita prévia por escrito da Fusion Media e/ou de colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo. Todos os direitos de propriedade intelectual são reservados aos colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo e/ou bolsas de valores que fornecem os dados contidos nesse site.
A Fusion Media pode ser compensada pelos anunciantes que aparecem no site com base na interação dos usuários do site com os anúncios publicitários ou entidades anunciantes.
A versão em inglês deste acordo é a versão principal, a qual prevalece sempre que houver alguma discrepância entre a versão em inglês e a versão em português.
© 2007-2024 - Fusion Media Limited. Todos os direitos reservados.