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Selic: Copom mantêm taxa de juros em 13,75% pela 7ª reunião consecutiva

Publicado 03.05.2023, 18:02
Atualizado 03.05.2023, 18:50
© Reuters.

Investing.com - O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve a taxa básica de juros, a Selic, em 13,75% pela 7ª reunião consecutiva nesta quarta-feira (3), após dois dias de reunião. A decisão do colegiado foi unânime e em linha com a expectativa do mercado.

Foi o primeiro encontro do Copom após a apresentação do arcabouço fiscal, no fim de março, pelo Ministério da Fazenda. Apesar de que ainda persista incerteza quanto ao desenho final da proposta fiscal a ser aprovado pelo Congresso Nacional, os membros do colegiado avaliam que o anúncio, junto com a reoneração do preço dos combustíveis, reduziram parte da incerteza fiscal. No entanto, restam dúvidas, na avaliação do Copom, dos impactos das novas regras fiscais sobre as expectativas para as trajetórias da dívida pública e da inflação.

O comitê reafirmou a estratégia de manutenção da taxa Selic por um período prolongado para que consolide não somente o processo de desinflação, "como também a ancoragem das expectativas em torno de suas metas", diminuindo, mas não descartando, a possibilidade de retomada do ciclo de aperto monetário caso as expectativas continuem desancoradas e que a inflação não chegue às metas estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

"O Comitê avalia que a conjuntura demanda paciência e serenidade na condução da política monetária"

Reação

Na avaliação do economista André Perfeito, o colegiado não deve cortar os juros na próxima reunião, que acontece em 21 de junho. "Copom sinaliza corte apenas no 2º semestre", diz Perfeito, que vê o comunicado com um tom contracionista devido à "insistência em falar algo que já foi dito: que irá atuar com juros no atual patamar até que haja queda da inflação corrente e da inflação futura (ancoragem das expectativas)". Com isso, na avaliação do economista, a tendência é que as ações, sob essa perspectiva contracionista na política monetária, siga "com uma bola de ferro no pé".

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O economista-chefe da Messem Investimentos, Gustavo Bertotti, tem opinião semelhante a de Perfeito, avaliando que o comunicado tem um tom menos contracionista, mas que o início de corte de juros inicie apenas no segundo semestre. “Ainda existem incertezas em relação ao arcabouço fiscal que, na nossa avaliação, é permissivo com o aumento de gastos, o que causa uma preocupação sobre a deterioração da trajetória da dívida pública”, disse Bertotti.

"Houve um aceno reconhecendo a medida [o arcabouço fiscal] como positiva, mas sem relação direta com a condução da política monetária", afirma Luiz Felipe Bazzo, CEO do transferbank, que aponta um tom menos contracionista também devido à estabilização das expectativas de inflação entre 2024 e 2026, eliminação do risco de trajetória explosiva da dívida pública e da melhora, embora lenta, dos indicadores recentes de inflação. O executivo do transferbank sugere a importância do acompanhamento da tramitação do projeto do arcabouço fiscal no Congresso, as medidas para a obtenção de um resultado primário equilibrado em 2024 e à definição das metas de inflação pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para uma queda dos prêmios de risco e ao processo de aconragem das expectativas.

Bazzo projeta que o ciclo de afrouxamento monetário se inicia apenas em agosto, estimando uma taxa Selic a 11,50% no fim do ano e a 9,5% no encerramento do ciclo. Além disso, aponta há espaço para uma valorização do real, o que contribuiria para um processo de desinflação mais intenso.

Já Rafael Cardoso, economista-chefe da Daycoval Asset, concorda que o ciclo de corte da Selic se inicia no segundo semestre, mas apenas em setembro, após o Copom sinalizar o afrouxamento monetária na reunião de agosto. “A Daycoval Asset aposta na Selic em 12,50% a.a ao fim de 2023, com 9% a.a projetados para 2024. Isso leva em conta uma inflação mundial menor, com o mundo crescendo menos e a inflação de serviços desaquecendo no Brasil”, explica Cardoso.

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O economista da Daycoval chama a atenção de que o Copom deve aguardar a definição das metas de inflação pelo governo, que deve acontecer em junho, para ter uma conjuntura mais clara para avaliar o futuro. "O arcabouço fiscal está mais resolvido, mas a questão não está fechada. A nota do Copom foi mais positiva ao sinalizar o avanço do arcabouço fiscal e a redução de um eventual cenário de cauda onde voltaria a subir a taxa de juros", completa Cardoso, enfatizando que as expectativas de inflação tampouco melhoraram.

Confira abaixo o comunicado na íntegra:

O ambiente externo se mantém adverso. Os episódios envolvendo bancos no exterior têm elevado a incerteza, mas com contágio limitado sobre as condições financeiras até o momento, requerendo contínuo monitoramento. Em paralelo, os bancos centrais das principais economias seguem determinados em promover a convergência das taxas de inflação para suas metas, em um ambiente em que a inflação se mostra resiliente.

Em relação ao cenário doméstico, o conjunto dos indicadores mais recentes de atividade econômica segue corroborando o cenário de desaceleração esperado pelo Copom, ainda que exibindo maior resiliência no mercado de trabalho. A inflação ao consumidor, assim como suas diversas medidas de inflação subjacente, segue acima do intervalo compatível com o cumprimento da meta para a inflação. As expectativas de inflação para 2023 e 2024 apuradas pela pesquisa Focus elevaram-se marginalmente e encontram-se em torno de 6,1% e 4,2%, respectivamente.

As projeções de inflação do Copom em seu cenário de referência* situam-se em 5,8% em 2023 e 3,6% em 2024. As projeções para a inflação de preços administrados são de 10,8% em 2023 e 5,2% em 2024. Em cenário alternativo, no qual a taxa Selic é mantida constante ao longo de todo o horizonte relevante, as projeções de inflação situam-se em 5,7% para 2023 e 2,9% para 2024.

O Comitê ressalta que, em seus cenários para a inflação, permanecem fatores de risco em ambas as direções. Entre os riscos de alta para o cenário inflacionário e as expectativas de inflação, destacam-se (i) uma maior persistência das pressões inflacionárias globais; (ii) a incerteza ainda presente sobre o desenho final do arcabouço fiscal a ser aprovado pelo Congresso Nacional e, de forma mais relevante para a condução da política monetária, seus impactos sobre as expectativas para as trajetórias da dívida pública e da inflação, e sobre os ativos de risco; e (iii) uma desancoragem maior, ou mais duradoura, das expectativas de inflação para prazos mais longos. Entre os riscos de baixa, ressaltam-se (i) uma queda adicional dos preços das commodities internacionais em moeda local; (ii) uma desaceleração da atividade econômica global mais acentuada do que a projetada, em particular em função de condições adversas no sistema financeiro global; e (iii) uma desaceleração na concessão doméstica de crédito maior do que seria compatível com o atual estágio do ciclo de política monetária.

Por um lado, a reoneração dos combustíveis e, principalmente, a apresentação de uma proposta de arcabouço fiscal reduziram parte da incerteza advinda da política fiscal. Por outro lado, a conjuntura, caracterizada por um estágio em que o processo desinflacionário tende a ser mais lento em ambiente de expectativas de inflação desancoradas, demanda maior atenção na condução da política monetária.  O Copom enfatiza que não há relação mecânica entre a convergência de inflação e a aprovação do arcabouço fiscal, e avalia que a desancoragem das expectativas de longo prazo eleva o custo da desinflação necessária para atingir as metas estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional. Nesse cenário, o Copom reafirma que conduzirá a política monetária necessária para o cumprimento das metas.

Considerando os cenários avaliados, o balanço de riscos e o amplo conjunto de informações disponíveis, o Copom decidiu manter a taxa básica de juros em 13,75% a.a. O Comitê entende que essa decisão é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante, que inclui o ano de 2024. Sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego.

Considerando a incerteza ao redor de seus cenários, o Comitê segue vigilante, avaliando se a estratégia de manutenção da taxa básica de juros por período prolongado será capaz de assegurar a convergência da inflação. O Comitê reforça que irá perseverar até que se consolide não apenas o processo de desinflação como também a ancoragem das expectativas em torno de suas metas. O Comitê avalia que a conjuntura demanda paciência e serenidade na condução da política monetária. O Copom enfatiza que, apesar de ser um cenário menos provável, não hesitará em retomar o ciclo de ajuste caso o processo de desinflação não transcorra como esperado.

Votaram por essa decisão os seguintes membros do Comitê: Roberto de Oliveira Campos Neto (presidente), Diogo Abry Guillen, Fernanda Magalhães Rumenos Guardado, Maurício Costa de Moura, Otávio Ribeiro Damaso, Paulo Sérgio Neves de Souza e Renato Dias de Brito Gomes.

* No cenário de referência, a trajetória para a taxa de juros é extraída da pesquisa Focus e a taxa de câmbio parte de USD/BRL 5,05, evoluindo segundo a paridade do poder de compra (PPC). O preço do petróleo segue aproximadamente a curva futura pelos próximos seis meses e passa a aumentar 2% ao ano posteriormente. Além disso, adota-se a hipótese de bandeira tarifária "verde" em dezembro de 2023 e de 2024. O valor para o câmbio é obtido pelo procedimento usual de arredondar a cotação média da taxa de câmbio USD/BRL observada nos cinco dias úteis encerrados no último dia da semana anterior à da reunião do Copom.

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Últimos comentários

Gênio campos neto, noa atoa foi uma decisão unânime, mas isso os esquerdistas não sabem o que é kkkkkkkkkkkkkk. Bom é o presidente do banco central argentino. Os europeus da América latina ágora correm pedir ajuda ao que o governo Bolsonaro deixou. Falar de fatos.. desemprego estava caindo até chegar o ladrão9dedos, pq agora o desemprego começa a aumentar??? foram 4 anos caindo é fato jumentada, n se trata de ser bolsonqrista ou petista, trata de não ser hipócrita
Da até dó de ler esse comentário e o seu grau de QI.
Um laudo da PF compra a corrupção passiva ( rachadinha) no gabinete de Carlos Bolsonaro. 🤔😎⚔️👮🚔🔗🔗🚔👮🚓🚓
por isso sua mulher é vista na casa do vizinho
kkkkkk aí vc apelou pra defender seu macho!!!
Enquanto o Tonho da Lua o dinheiro do Estado a esposa do Carluxo visitava o vizinho? hahahahhahaha. Sensacional!
Carluxo não precisa de juro baixo. Ele compra imóveis a vista com dinheiro roubado do Estado Brasileiro!
O presidente do banco central argentino manda cumprimentos 🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
Um beijo para o presidente da Hungria e da Argentina! O gado de Bozo e Lula adoram vagabundos!
vc tá confundindo com o Lula. Vc é tão fake news que é capaz de dizer que Bolsonaro almoçou com o presidente argentino. Vai se tratar isso é doentio 🤣🤣🤣🤣
cn nao ta nem ai. se fosse o bozo dizendo juros ta to ele abaixava mas wuer detonar tudo.
Uai, o Cachaceiro abortista de nove dedos nao baixou os juros para o pobre comer picanha?!
estamos em colapso produtivo e com esses juros vai falir o resto
VOLTA MEIRELLES ! ! !
Aí chega o Fernando Rosario, achando que está lacrando com resposta óbvia e vazia, que até um retardado desconhecedor sabe, e diz : juro alto é ruim pra bolsa, vai se informar . kkkkkkkkk🥴🥴🥴🥴 eu me divirto nesse aplicativo. É cada inventor de roda pronta !!! 💩💩💩💩
kkkkkkkkk Claro só não esqueça de comer sua abóbora hoje.
Vou te ajudar. A inflação da Argentina chegou a 104% ao ano. Porém, sua taxa de juro ( visando atrair compra de títulos) é menor que a inflação. Portanto, quem quiser emprestar dinheiro àquele país, saberá de antemão que o que receberá de volta será menor que a inflação do período, sem retorno financeiro, daí por que a taxa de juros da Argentina não ser rentável ao investidor. Para que houvesse algum ganho REAL, a taxa de juros de lá teria que ser acima da inflação do período, isto é, acima dos 104% apurados. Mas não é. E qto ao Brasil, a inflação está por volta dos 5.0%, com selic a 13.75, e tem uma rentabilidade líquida por volta de 6.85/90 , isso é o juro REAL ( o que o investidor efetivamente ganha já descontado a inflação e outras coisas mais, imposto por ex). 👍
Empresta dinheiro pra eles da calote. kkkkkkkkk
ah esqueci um detalhe, o governo deveria TBM cortar todo financiamento do Agro subsidiado simples assim, queria ver se o fascistinha do bc manteria essa taxa! que tal?
Vc gastou preciosas chances de ficar calado e n pagar tanto mico falando tanta sozinho tanta bobabgem
Cara quanta bobagem, que dó.
se sou o governo não rolo a dívida e só pago com desconto como fazem com precatório e em recuperação judicial. bc fascistinha quer brigar eu não emitiria mais títulos simples assim. devo pago como puder simples assim. o que iria ocorrer???
Vc é um ignorante de carteirinha. Simples assim!
BC fascitinha hajhahaha essa ainda não tinha ouvido. gde Rogeriao
Bom é o presidente do banco central argentino? kkkkkkkkkkkk
kkkk gadinho investidores de bolsa se contorcendo pra defender o maior juro real de mundo kkkkk bolsonaristas são pessoas doentes corruptas
é ruim não só para bolsa, mas também mantém dólar em níveis elevados e incentiva as pessoas a não gastarem devido ao alto custo de financiamentos.
Fernando, continua passando vergonha, com respostas vazias e óbvias apenas para demonstrar sua completa ignorância. Volta aqui depois de 5 anos, após uma faculdade ou de Economia ou de Relações Internacionais ( sugiro esta, o curso mais completo, aborda tb economia). 🤔
Se o professor for de esquerda, o diploma não vale.
Acho que o Copom está espelhando o Federal Reserve, o Jerome Powell está pessimista com a economia mundial, segura o juro americano e o resto segue a tendência.
Hoje Selic é para está acima de 30%> Quanto mais empurrarem com a barriga pior vai ficar!
País falido, entra e sai presidente e ninguém faz uma reforma política nesse país, ninguém acaba com as regalias e a quantidade absurda de assessor e ajuda de custos que esses políticos tem, Lula e Bolsonaro é só papagaio de ombro só repetem as mesmas coisas.
Se acabar com as rachadinhas a Familicia vai passar necessidade.
um povo idólatra de polícia quer mais o que. lula Bolsonaro ambos parasitas iguais. agora o bandido quer dinheiro com mais imposto.
Faz o L
O Xandão amanhã da 48 horas para o presidente do BC explicar porque não reduziu os juros e se a explicação não for do gosto dele, ai ele manda prender!
Kkkkkk... E o choro não para...
kkkk
O estágiario do Jegues quebrando o país, empresas e famílias endividadas que acreditaram na pilantragem do juros de 2%!
Vc tava demorando a aparecer p falar suas M.
Depois dessa decisão, o Margin@l Pil@ntra deve ter tomado no mínimo um litro de cach@ça para agogar as mágoas.
o BC precisa de um presidente como André Lara Resende a maior autoridade em inflação do Brasil, ele sim tem competência, credibilidade e sabe que nem sempre juros altos combatem a inflação que é o caso do Brasil atualmente.
Seria o governo cortar gastos para baixar o juros.
manda ele pra Argentina troxa
o 9 dedos adorou
uma desgraça, um escárnio com o povo brasileiro. 500 bilhões em juros, pra que investir minha renda fixa está com 12,45% ao ano, quero dinheiro sem trabalhar. viva a mentira, viva o rentismo, viva o socialismo invertido kkkkkk se ficar melhor estraga.
juros estes que são causados pela dívida do país. dívida está que temos em 76% do PIB graças aos desgoverno petistas de 2003 a 2016. voltaram ao poder e em mais de 4 meses não vi o larápio dar uma palavra sobre gastar menos, sobre economizar. só vi aumentar ministérios, CCs, empréstimos a países comunistas via BNDES, entre outras barbaridades. o Brasil está em declínio com essa quadrilha gastadora. a é... lembrei da dona Janja agora. outra que adora esbanjar
Aqui o juro é tão injustificadamente alto que até a Rússia, que ainda está em guerra e extremamente sancionada por vários países ( + 20 países), tem uma taxa de juro de 7.5% ao ano. Brasil, país sem guerras, com inflação já praticamente controlada, combustíveis com menores preços, tem o maior juro real do mundo! Isso é fato. Os dados estão aí, basta pesquisar. Em resumo: Rússia ( em guerra) 7,5%. Brasil ( sem guerra) 13.75% ( para uma inflação menor que 6%).
kkkkkkkkk Quem não tem noção de nada é você. Vai estudar
Fernando, vc é fraco. Os juros m Argentina são negativos! Seu ignorante. Continue passando vergonha.🥴🥴🥴 E outra a maior inflação do mundo é do Líbano ( 154% ao ano). Vc é fraco.🤔
Pois antes você não falou que era o do Brasil. Nem sabe o que fala tá igualzinho a o Pinóquio
Brasil que país bagunçado
Culpa desse desgoverno.
Pedro Vieira da Silva 8%
É tipo, tá afim de dá, mas vai fazer um charminho primeiro, pra mostrar que é difícil kkkk😆mas no fim vai entregar...
Pior que o Campos iNEpTO só mesmo os bajuladores que o idolatram como se ele fosse um deus acima de tudo e que não pode sofrer críticas, muitos aí endividados devendo até as calças e sofrendo com esses juros estratosféricos e ainda ficam batendo palma pra essa insanidade toda, esses lunáticos masoquistas passaram por uma lavagem cerebral.
Exatamente. É o poder da mídia. Basta jogar e repetir diariamente a mesma narrativa, o telespectador sem um conhecimento concreto daquilo que é exposto na televisão, por exemplo, toma aquilo que o repórter/apresentador diz como uma verdade absoluta. Não é interesse para os meios de comunicação que a massa da população se eduque, busque o conhecimento real do mundo em que está inserido, mas que apenas tome e siga a narrativa dada por esses meios de comunicação, sem questionar. Daí a expressão: idiotas úteis ( acham que sabem alguma coisa, porque viu na televisão, quando na verdade só foi usado e incorporou uma narrativa que lhe foi imposta, ele a absorveu sem questionar e pesquisar, para poder confrontar as ideias que ele adquiriu com aquilo que lhe foi imposto pela mídia como uma verdade- a narrativa)
E o desgoverno atual não pode contar gastos.
Cortar gastos
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