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Vendas do setor supermercadista no Brasil sobem 3,3% em novembro, diz Abras

Publicado 21.12.2018, 16:04
© Reuters. Consumidores fazem compras em mercado no Rio de Janeiro

Por Gabriela Mello

SÃO PAULO (Reuters) - As vendas de supermercados no Brasil em novembro cresceram 3,33 por cento em termos reais ante igual período de 2017 e 5,36 por cento sobre outubro, informou nesta sexta-feira a Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

No ano até novembro, o setor apurou crescimento real de 1,97 por cento em relação aos 11 primeiros meses de 2017, de acordo com o levantamento.

O desempenho acumulado fica aquém da alta de 2,53 por cento anteriormente projetada pela Abras para 2018, e a associação já considera que o resultado final do ano deverá ficar em torno de 2 por cento.

"Mesmo assim, um resultado positivo sempre é bom, e será acima do PIB, que de acordo com as últimas projeções do mercado financeiro deverá encerrar o ano em torno de 1,3 por cento", disse o presidente da Abras, João Sanzovo Neto, em nota.

Em termos nominais, as vendas supermercadistas em novembro cresceram 5,14 por cento sobre outubro e 7,51 por cento ante o mesmo mês de 2017. No acumulado, a variação nominal é de 5,58 por cento sobre os 11 primeiros meses do ano passado.

PREÇOS

Em novembro, a cesta de produtos Abrasmercado teve alta nominal de 3,81 por cento sobre igual mês de 2017, mas caiu 0,52 por cento sobre outubro, para 461,48 reais.

Conforme a pesquisa, os itens que mais encareceram em relação ao mês anterior foram cebola (+42,3 por cento), batata (+23,5 por cento), tomate (+12,8 por cento) e refrigerante pet (+2,04 por cento).

Na outra ponta, leite longa vida, xampu, arroz e pernil foram os que registraram as maiores quedas de preço.

© Reuters. Consumidores fazem compras em mercado no Rio de Janeiro

Ainda segundo a Abras, todas as regiões tiveram queda no valor da cesta Abrasmercado, com o Nordeste em destaque, com recuo de 1,93 por cento. Na sequência vieram Norte (-1,61 por cento), Sudeste (-1,12 por cento), Centro-Oeste (-1,07 por cento) e Sul (-0,4 por cento).

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