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Vendas no varejo brasileiro surpreendem e sobem 0,5% em maio, diz IBGE

Publicado 16.07.2014, 10:00
Vendas no varejo brasileiro surpreendem e sobem 0,5% em maio, diz IBGE

RIO DE JANEIRO (Reuters) - As vendas no varejo brasileiro surpreenderam e subiram 0,5 por cento em maio sobre abril, interrompendo três meses de queda e registrando o melhor resultado desde novembro do ano passado.

Em abril, as vendas haviam recuado 0,4 por cento sobre o mês anterior, em dado que não foi revisado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira, depois de terem caído também 0,4 por cento e 0,1 por cento, respectivamente em março e fevereiro.

Na comparação com maio de 2013, as vendas varejistas subiram 4,8 por cento, desacelerando ante alta de 6,7 por cento em abril na mesma base. Os números foram bem melhores do que as expectativas em pesquisa da Reuters, cujas medianas apontavam queda de 0,10 por cento em maio sobre abril e alta de 3,55 por cento na base anual. Todas as atividades pesquisadas no varejo restrito tiveram alta na comparação mensal em volume de venda, com destaque para Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação e para Outros artigos de uso pessoal e doméstico, ambas com alta de 2,4 por cento, cada grupo.

Por outro lado, o volume de vendas no varejo ampliado, que inclui veículos e material de construção, registrou queda de 0,3 por cento na base mensal, com recuo de 1,9 por cento nas vendas de Veículos e motos, partes e peças. O IBGE informou ainda que a receita nominal do varejo restrito subiu 1,0 por cento em maio sobre abril e avançou 11,4 por cento na comparação com o mesmo período do ano passado. O resultado surpreendente do varejo contrasta com a queda de 0,6 por cento da produção industrial em maio, terceiro mês seguido no vermelho.

A economia brasileira vem tendo dificuldade para se recuperar em um ano eleitoral, após crescimento de apenas 0,2 por cento no primeiro trimestre sobre os últimos três meses do ano passado. O consumidor tem sido pressionado pela inflação, com o IPCA em 12 meses tendo superado o teto da meta do governo em junho, e pelos juros altos, com a Selic a 11 por cento após um ano de aperto monetário.

(Reportagem de Rodrigo Viga Gaier e Felipe Pontes; Texto de Camila Moreira)

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