BUENOS AIRES (Reuters) - A Argentina informou nesta segunda-feira que cortou nove dos atuais 19 ministérios, que serão absorvidos por outros ministérios, em meio a uma restruturação que visa reduzir os gastos públicos para lidar com a crise cambial do país.
De acordo com um comunicado divulgado pelo governo, o atual chefe de gabinete, Marcos Peña, manterá sua posição, apesar dos vários rumores de afastamento do cargo que ocorreram nos últimos dias.
Os Ministérios da Energia, Trabalho, Agronegócio, Saúde, Turismo, Meio Ambiente, Ciência e Cultura se converterão em secretarias de Estado, seguindo o comunicado.
Por enquanto, o atual ministro da Modernização, Andrés Ibarra, ocupará a vice-presidência do Gabinete.
O comunicado não especificou o que acontecerá com Mario Quitana e Gustavo Lopetegui, que atualmente desempenham a função de vice-presidentes do gabinete e cordenadores da equipe econômica.