Investing.com - O euro atingiu uma alta de 33 meses em relação ao iene nesta quarta-feira, uma vez que o sentimento em relação à moeda única foi impulsionado pelo otimismo de que a situação na zona do euro está se estabilizando ao passo que as expectativas de mais flexibilização continuaram afetando o iene.
EUR/JPY atingiu 123,72 durante as negociações europeias da manha, a maior alta do par desde 4 de maio; posteriormente, o par se consolidou em 123,61, subindo 0,98%.
O par estava propenso a encontrar apoio em 121,61, a baixa de segunda-feira, e resistência em 125,94, a alta de 30 de abril de 2010.
A procura pela moeda única continuou sendo apoiada pelas indicações de que o pior da crise na zona do euro já tinha passado.
O euro encontrou apoio no final da semana passada, após o Banco Central Europeu (BCE) ter dito que os bancos europeus devem pagar mais cedo os empréstimos emergenciais de três anos, o que indica que as pressões por liquidez na região diminuíram.
Enquanto isso, dados melhore sobre a confiança no ambiente de negócios da Alemanha somaram-se aos sinais de uma recuperação na maior economia da região.
O euro ignorou dados que mostraram que a economia da Espanha contraiu 0,7% nos três meses até dezembro, fazendo a taxa anualizada de contração atingir 1,8%, um número maior que o esperado.
No Japão, o primeiro-ministro, Shinzo Abe, rejeitou na quarta-feira a crítica de que o programa de estímulo fiscal e monetário do país visava enfraquecer o iene, dizendo que as medidas visam combater a deflação.
Em outros lugares, o euro atingiu altas de mais de um ano em relação à libra esterlina, com EUR/GBP subindo 0,37%, para 1,3541.
Os mercados estavam aguardando uma série de eventos norte-americanos econômicos significativos, incluindo dados preliminares sobre o crescimento norte-americano no quarto trimestre e o resultado da reunião de política do Federal Reserve, no final do dia.
O Federal Reserve deve reafirmar o compromisso com o seu programa de flexibilização até a taxa de desemprego nos EUA ficar abaixo de 6,5%.
Os EUA também devem divulgar dados de janeiro sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola, emitidos pela ADO, antes dos mesmos dados a serem emitidos na sexta-feira pelo governo.
EUR/JPY atingiu 123,72 durante as negociações europeias da manha, a maior alta do par desde 4 de maio; posteriormente, o par se consolidou em 123,61, subindo 0,98%.
O par estava propenso a encontrar apoio em 121,61, a baixa de segunda-feira, e resistência em 125,94, a alta de 30 de abril de 2010.
A procura pela moeda única continuou sendo apoiada pelas indicações de que o pior da crise na zona do euro já tinha passado.
O euro encontrou apoio no final da semana passada, após o Banco Central Europeu (BCE) ter dito que os bancos europeus devem pagar mais cedo os empréstimos emergenciais de três anos, o que indica que as pressões por liquidez na região diminuíram.
Enquanto isso, dados melhore sobre a confiança no ambiente de negócios da Alemanha somaram-se aos sinais de uma recuperação na maior economia da região.
O euro ignorou dados que mostraram que a economia da Espanha contraiu 0,7% nos três meses até dezembro, fazendo a taxa anualizada de contração atingir 1,8%, um número maior que o esperado.
No Japão, o primeiro-ministro, Shinzo Abe, rejeitou na quarta-feira a crítica de que o programa de estímulo fiscal e monetário do país visava enfraquecer o iene, dizendo que as medidas visam combater a deflação.
Em outros lugares, o euro atingiu altas de mais de um ano em relação à libra esterlina, com EUR/GBP subindo 0,37%, para 1,3541.
Os mercados estavam aguardando uma série de eventos norte-americanos econômicos significativos, incluindo dados preliminares sobre o crescimento norte-americano no quarto trimestre e o resultado da reunião de política do Federal Reserve, no final do dia.
O Federal Reserve deve reafirmar o compromisso com o seu programa de flexibilização até a taxa de desemprego nos EUA ficar abaixo de 6,5%.
Os EUA também devem divulgar dados de janeiro sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola, emitidos pela ADO, antes dos mesmos dados a serem emitidos na sexta-feira pelo governo.