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ASEAN pede código para o Mar do Sul da China e paz em Myanmar

EdiçãoAhmed Abdulazez Abdulkadir
Publicado 13.10.2024, 07:53

Líderes da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) apelaram por um acordo acelerado sobre um código de conduta para o Mar do Sul da China que esteja alinhado com o direito internacional. Este apelo ocorreu durante uma cúpula que se encerrou na sexta-feira no Laos, onde membros da ASEAN se reuniram com representantes dos Estados Unidos, Rússia, China, Japão, Índia e Coreia do Sul.

A declaração do presidente da ASEAN, que reflete uma posição unificada das reuniões, enfatizou a necessidade de ação rápida para reduzir as tensões e o risco de acidentes, mal-entendidos e cálculos errados nas águas disputadas. O Mar do Sul da China, por onde passa anualmente um comércio no valor de 3.000.000.000.000€, tem sido um ponto significativo de controvérsia, especialmente com as extensas reivindicações de soberania da China que entram em conflito com as de países da ASEAN como as Filipinas e o Vietnã.

O potencial de escalada nessas disputas é uma preocupação, já que os Estados Unidos têm obrigação por tratado de defender as Filipinas em caso de ataque. Durante a cúpula, a Rússia e a China supostamente se opuseram à referência à Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar de 1982, segundo um funcionário dos EUA.

As conversações sobre um código marítimo, que viram um "impulso positivo" de acordo com a declaração da ASEAN, estão em andamento desde que a China e a ASEAN concordaram pela primeira vez sobre sua necessidade em 2002, com negociações formais começando apenas em 2017. A ASEAN espera concluir um código "eficaz e substancial" que esteja em conformidade com o direito internacional, incluindo a convenção da ONU.

Além das preocupações marítimas, a ASEAN abordou o conflito crescente em Myanmar, instando a uma cessação imediata da violência e ao início de conversações de paz inclusivas que sejam "de propriedade e lideradas por Myanmar". A guerra interna de Myanmar, que se intensificou desde o golpe de 2021 que instalou o atual governo militar, tornou-se uma grande preocupação para a ASEAN. Apesar de revelar um plano de paz de cinco pontos, pouco progresso foi feito.

A situação em Myanmar levou a uma crise humanitária, com uma estimativa de 18,6 milhões de pessoas, mais de um terço da população do país, necessitando de ajuda. A ASEAN recebeu bem a proposta da Tailândia de sediar discussões informais sobre Myanmar, que podem incluir a participação de outros membros da ASEAN, programadas para ocorrer ainda este ano.

A Reuters contribuiu para este artigo.

Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.

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