Em uma declaração recente, um membro do conselho do Banco da Coreia enfatizou a importância de equilibrar o crescimento econômico e a estabilidade financeira ao considerar ajustes nas taxas de juros. Hwang Kun-il destacou os desafios de responder à desaceleração da demanda doméstica e os riscos associados aos altos níveis de dívida das famílias na Coreia do Sul.
O banco central, que manteve a taxa de juros de referência em 3,50% no mês passado, enfrenta expectativas de possíveis cortes nas taxas, com analistas de mercado prevendo uma movimentação já na próxima reunião em 11 de outubro. Apesar dessas expectativas, os membros do conselho expressaram cautela, reconhecendo os riscos à estabilidade financeira que poderiam surgir ao reduzir as taxas em meio à desaceleração da inflação.
O vice-governador Park Jong-woo abordou as especulações do mercado, observando que a antecipação de pelo menos dois cortes nas taxas dentro do ano pode ser excessivamente otimista. As atas da reunião anterior de política monetária do banco central refletiram uma abordagem cuidadosa devido a preocupações com a estabilidade financeira.
O relatório trimestral de política também abordou incertezas no mercado imobiliário e projetou uma melhoria gradual na demanda doméstica, impulsionada por maiores lucros corporativos e uma redução na inflação.
Além disso, o Banco da Coreia avaliou os mercados financeiros, sugerindo que uma queda acentuada nos rendimentos dos títulos do tesouro é improvável no curto prazo e que o recente fortalecimento do iene japonês não deve afetar adversamente o won coreano ou os fluxos de capital.
A Reuters contribuiu para este artigo.
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