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Investing.com -- A China anunciou uma nova política que exige licenças de exportação para a maioria dos veículos elétricos a bateria (BEVs) vendidos no exterior, com vigência a partir de 1º de janeiro de 2026.
A política foi anunciada conjuntamente na sexta-feira pelo Ministério do Comércio da China, Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação, Departamento de Alfândega e Administração Estatal de Regulação de Mercado.
A nova regulamentação parece excluir veículos com motor de combustão interna, híbridos como PHEVs/EREVs e BEVs menores sem números de identificação veicular.
Com base em dados alfandegários, esta regulamentação poderá afetar aproximadamente 50% das exportações chinesas de veículos elétricos plug-in, abrangendo cerca de 1,08 milhão de unidades até o momento na categoria regulamentada.
A BYD, agora a maior exportadora chinesa de veículos de nova energia, registrou 306.000 unidades no exterior nos primeiros sete meses de 2025. Analistas da Macquarie sugerem que é improvável que o governo restrinja as exportações diretas da BYD.
De acordo com a Macquarie, a política visa principalmente restringir exportações paralelas de BEVs, permitindo que apenas fabricantes de equipamentos originais ou empresas autorizadas pelos fabricantes solicitem licenças de exportação, fortalecendo a supervisão governamental sobre as exportações de BEVs.
A política também busca melhorar a reputação global dos veículos elétricos fabricados na China, impedindo a exportação de veículos de baixa qualidade que enfrentaram críticas em alguns mercados internacionais. Ela introduz padrões mais rigorosos e controles sobre modelos exportáveis, com o governo potencialmente aprovando apenas exportadores que possam garantir suporte adequado pós-venda.
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