A mais recente Pesquisa de Expectativas do Consumidor do Federal Reserve de Nova York revelou que as perspectivas de inflação do público americano para os próximos anos permanecem praticamente inalteradas em relação ao mês anterior.
A pesquisa, divulgada hoje, indicou que os participantes esperam que a inflação seja de 3% daqui a um ano e 2,8% daqui a cinco anos, consistente com as projeções de julho. No entanto, as expectativas para a inflação daqui a três anos subiram ligeiramente para 2,5%, acima dos 2,3% em julho.
Além dessas descobertas, o relatório observou um aumento na mudança prevista nos preços das casas, que os entrevistados fixaram em 3,1% em agosto, um modesto aumento em relação aos 3% do mês anterior. Isso ocorre em um momento em que as pressões sobre os preços têm diminuído constantemente.
O relatório também destacou que, embora as expectativas gerais de inflação para agosto tenham permanecido estáveis, o público está prevendo preços mais altos para gasolina, aluguel e assistência médica. Por outro lado, espera-se um aumento mais lento dos preços para alimentos e despesas universitárias.
As perspectivas do mercado de trabalho foram descritas como mistas pelos entrevistados, que antecipam maior crescimento de renda e ganhos. As expectativas de gastos do consumidor também mostraram um aumento. No que diz respeito ao crédito, a pesquisa relatou melhores expectativas de acesso ao crédito, apesar de um aumento nas preocupações sobre o não pagamento de dívidas, atingindo o nível mais alto desde abril de 2020.
À medida que o Federal Reserve se aproxima de sua próxima reunião de política monetária, os dados fracos de contratação divulgados na sexta-feira levaram a especulações do mercado sobre a potencial escala do corte na taxa de juros.
Espera-se amplamente que o Fed reduza sua taxa de juros de referência overnight da faixa atual de 5,25%-5,50%, com debate entre traders e investidores sobre se o corte será de um quarto ou meio ponto percentual. A maioria dos participantes do mercado está esperando uma série de cortes nas taxas a seguir.
A Reuters contribuiu para este artigo.
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