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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quinta-feira

Publicado 07.01.2016, 09:26
As 5 principais notícias do mercado financeiro de hoje
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Investing.com - As cinco principais notícias desta quinta-feira, 7 de janeiro, sobre os mercados financeiros são:

1. China para novamente após queda de 7%

As negociações dos mercados de ações da China foram suspensas pela segunda vez nesta semana, após apenas 30 minutos nesta quinta-feira devido a uma queda de mais de 7% após a abertura que acionou o mecanismo (circuit breaker) que suspende as operações.

O sentimento do mercado foi impactado após o Banco Popular da China ter definido a taxa de referência oficial do yuan mais baixa em comparação com a correção da quarta-feira. Foi a maior queda diária da taxa de referência desde agosto do ano passado, quando uma desvalorização inesperada da moeda de quase 2% provocou uma forte onda de vendas nos mercados.

Alguns participantes do mercado veem a tática como uma tentativa de a China reforçar o crescimento, ao passo que outros estão preocupados com uma guerra de moedas que poderiam desestabilizar a economia global.

2. Colapso da China se espalha por todo o mundo

Os mercados acionários mundiais operaram em queda nesta quinta-feira, uma vez que um colapso no mercado de ações da China e uma rápida depreciação do yuan atingiram o sentimento dos investidores.

As ações asiáticas caíram, com os mercados no Japão, Austrália e Hong Kong fechando todos no vermelho.

O clima sombrio transbordou para os mercados acionários europeus, onde o DAX da Alemanha caiu 3,5%, uma vez que que a suspensão do pregão da China e as quedas dos s preços do petróleo alimentaram a onda de vendas.

Enquanto isso, Wall Street apontou para grandes perdas na abertura, com os futuros do Dow abaixo de 400 pontos, ou 2,5%. Na quarta-feira, as ações norte-americanas fecharam em seu nível mais baixo desde o início de outubro, sob o peso de novas preocupações sobre a China e um crescimento mundial mais lento e uma vez que as ações de energia caíram com os preços do petróleo.

3. Petróleo amplia perdas e é negociado em baixas de 10 anos

Os preços do petróleo ampliaram as perdas desta semana e foram negociados em níveis não observados em mais de uma década nesta quinta-feira, uma vez que as crescentes preocupações sobre as perspectivas econômicas da China foram somadas à visão de que um excesso de oferta mundial pode durar mais tempo do que o previsto.

O petróleo dos EUA caiu para US$ 32,10 por barril, um nível não visto desde dezembro de 2003, antes de se recuperar e ser negociado a US$ 33,13, uma queda de 84 centavos ou 2,46%, ao passo que o Brent caiu 67 centavos, ou 1,94%, a US$ 33,56, após ter atingido uma baixa da sessão US$ 32,17, o nível mais baixo desde abril de 2004.

4. Ouro avança para altas de 9 semanas

Os futuros de ouro operaram em altas de nove semanas hoje, uma vez que os investidores procuraram segurança no metal precioso em meio ao caos dos mercados acionários liderado pela China.

O ouro subiu US$ 6,00, ou 0,55%, para US$ 1.097,90 por onça-troy. No início do dia, os preços subiram para US$ 1.102,50, o nível mais alto desde 6 de novembro.

O metal amarelo subiu quase 4% até agora na semana devido à procura por refúgio em meio a uma queda do mercado de ações mundial, preocupações com a economia chinesa e tensões geopolíticas.

5. Foco em dados dos EUA

Os investidores aguardam dados norte-americanos para avaliar se a maior economia do mundo está forte o suficiente para resistir aos novos aumentos das taxas em 2016.

Os EUA devem divulgar dados semanais sobre os novos pedidos de seguro-desemprego às 08h30min. ET. Também em grade foco está no relatório NFP (non-farm payrolls) referente ao mês de dezembro.

As atas da reunião sobre as taxa de juros referente ao mês dezembro do Banco Central dos EUA (Fed) mostraram que algumas autoridades expressaram preocupações de que a inflação poderia apresentar forte resistência e permanecer em níveis baixos. Alguns membros também disseram que sua decisão de aumento estava "por um triz, sobretudo tendo em conta a incerteza sobre a dinâmica da inflação".

As atas garantiram que novos aumentos da taxa nos EUA seriam graduais.

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