😎 Promoção de meio de ano - Até 50% de desconto em ações selecionadas por IA no InvestingProGARANTA JÁ SUA OFERTA

Juiz Griesa ratifica Pollack como mediador no caso da dívida da Argentina

Publicado 04.08.2014, 17:02
Atualizado 04.08.2014, 17:30
Juiz Griesa ratifica Pollack como mediador no caso da dívida da Argentina

Nova York, 4 ago (EFE).- O juiz americano Thomas Griesa, que instrui o litígio entre a Argentina e os fundos especulativos, ratificou nesta segunda-feira, por meio de uma ordem judicial, Daniel Pollack como mediador nas negociações entre as partes, desprezando o pedido realizado pelo país sul-americano.

Embora já na audiência da sexta-feira passada tivesse deixado claro que não queria substituir Pollack, o magistrado confirmou por escrito sua posição "porque era necessário", depois das observações expostas pelo advogado da Argentina, Jonathan Blackman, na audiência de 1º de agosto, na qual pediu a substituição do mediador por "perda de confiança".

"O tribunal acompanhou o trabalho de um mês de duração do mediador, que esteve fazendo tudo o que lhe foi requisitado com grande habilidade", explica a ordem.

Blackman assegurou que a Argentina tinha considerado "doloroso e prejudicial" o comunicado que Daniel Pollack redigiu na reunião prévia à moratória e Griesa respondeu hoje que "o mediador não criou uma condição adversa, mas esta já existia" e que em seus comunicados "não houve nunca um sinal de imprecisão"

"É difícil imaginar um movimento pior por parte deste tribunal que tirar o mediador. Seria uma grande injustiça e interferiria drasticamente no processo que aconteceu até agora e que deve continuar. É mais importante seguir na mesa de negociação para que os assuntos deste caso sejam resolvidos", conclui a nota.

Além desse comunicado, Griesa emitiu hoje outra ordem segundo a qual desbloqueou também os pagamentos através do JP Morgan Chase em bônus de dívida argentina emitidos em dólares, fazendo com que esta entidade se some a Citibank, Euroclear e Clearstream, que também receberam a isenção da ordem de pagamento simultâneo ditada pelo juiz.

Para todas elas, o pagamento deverá ser feito em uma só parcela e entre estas exceções não se encontra o Bank of New York Mellon (Bony), em cuja conta seguem congelados os US$ 539 milhões que a Argentina aplicou no dia 26 de junho para detentores de dívida reestruturada e que foram os que causaram a moratória seletiva declarada pela agência Standard & Poor's.

Últimos comentários

Instale nossos aplicativos
Divulgação de riscos: Negociar instrumentos financeiros e/ou criptomoedas envolve riscos elevados, inclusive o risco de perder parte ou todo o valor do investimento, e pode não ser algo indicado e apropriado a todos os investidores. Os preços das criptomoedas são extremamente voláteis e podem ser afetados por fatores externos, como eventos financeiros, regulatórios ou políticos. Negociar com margem aumenta os riscos financeiros.
Antes de decidir operar e negociar instrumentos financeiros ou criptomoedas, você deve se informar completamente sobre os riscos e custos associados a operações e negociações nos mercados financeiros, considerar cuidadosamente seus objetivos de investimento, nível de experiência e apetite de risco; além disso, recomenda-se procurar orientação e conselhos profissionais quando necessário.
A Fusion Media gostaria de lembrar que os dados contidos nesse site não são necessariamente precisos ou atualizados em tempo real. Os dados e preços disponíveis no site não são necessariamente fornecidos por qualquer mercado ou bolsa de valores, mas sim por market makers e, por isso, os preços podem não ser exatos e podem diferir dos preços reais em qualquer mercado, o que significa que são inapropriados para fins de uso em negociações e operações financeiras. A Fusion Media e quaisquer outros colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo não são responsáveis por quaisquer perdas e danos financeiros ou em negociações sofridas como resultado da utilização das informações contidas nesse site.
É proibido utilizar, armazenar, reproduzir, exibir, modificar, transmitir ou distribuir os dados contidos nesse site sem permissão explícita prévia por escrito da Fusion Media e/ou de colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo. Todos os direitos de propriedade intelectual são reservados aos colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo e/ou bolsas de valores que fornecem os dados contidos nesse site.
A Fusion Media pode ser compensada pelos anunciantes que aparecem no site com base na interação dos usuários do site com os anúncios publicitários ou entidades anunciantes.
A versão em inglês deste acordo é a versão principal, a qual prevalece sempre que houver alguma discrepância entre a versão em inglês e a versão em português.
© 2007-2024 - Fusion Media Limited. Todos os direitos reservados.