Hunter Biden, filho do presidente dos EUA, Joe Biden, perdeu sua tentativa de ter um caso federal de evasão fiscal contra ele arquivado na Califórnia. Na segunda-feira, o juiz distrital dos EUA Mark Scarsi, em Los Angeles, decidiu que não havia razão válida para reconsiderar uma ordem anterior que negou a moção de Biden para rejeitar a acusação.
Biden, que se declarou inocente das acusações fiscais, foi condenado anteriormente em Delaware em junho por fazer declarações falsas sobre seu uso de drogas ilegais para comprar uma arma de fogo. Ele está programado para julgamento em setembro pelo caso de evasão fiscal.
Em sua defesa, Hunter Biden desafiou a legitimidade de David Weiss, o conselheiro especial que supervisiona a evasão fiscal e os processos relacionados a armas. Biden citou a decisão de um juiz federal que rejeitou um processo criminal contra o ex-presidente Donald Trump sobre a posse de documentos confidenciais.
Nesse caso, a juíza distrital dos EUA Aileen Cannon, com sede na Flórida, considerou a nomeação do conselheiro especial Jack Smith inconstitucional, já que o Congresso não o autorizou a prosseguir com o caso. O escritório de Smith está atualmente apelando dessa decisão.
Apesar do argumento apresentado por Biden em relação à nomeação de Weiss, o juiz Scarsi afirmou que não havia base válida para reconsiderar a ordem anterior do tribunal. A decisão do juiz significa que o caso de evasão fiscal seguirá conforme planejado.
A Reuters contribuiu para este artigo.Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.