Em um podcast recente com o Banorte, Jonathan Heath, Vice-Governador do Banco Central do México, expressou sua opinião de que a taxa de juros de referência do país deveria ser mantida no nível atual por um período mais prolongado.
Heath, que foi a única voz discordante na reunião de política monetária do mês passado, defendeu a manutenção da taxa em 10,75% contra a decisão da maioria de reduzi-la para 10,50%.
A posição de Heath surge à medida que a inflação subjacente do país se aproxima da meta do banco central. No entanto, ele insiste que taxas elevadas ainda são necessárias.
A inflação anual geral do México registrou uma queda para 4,66% na primeira quinzena de setembro, marcando a quarta quinzena consecutiva de declínio. Além disso, a inflação subjacente, que exclui certos preços voláteis de alimentos e energia, caiu para 3,95%, atingindo seu ponto mais baixo desde o início de 2021.
O banco central do México tem como meta uma taxa de inflação de 3%, com uma faixa de tolerância de mais ou menos um ponto percentual. Heath destacou o desafio particular de conter a persistência da inflação nos serviços.
Heath sugeriu que, se a inflação continuar a diminuir no quarto trimestre do ano, isso poderia sinalizar um movimento em direção à normalização da política monetária.
A Reuters contribuiu para este artigo.
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