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Premiê da China diz que pode taxas de juros e de compulsório para sustentar economia

Publicado 15.03.2019, 07:34
Atualizado 15.03.2019, 07:35
© Reuters.  Premiê da China diz que pode taxas de juros e de compulsório para sustentar economia

Por Ryan Woo e Kevin Yao

PEQUIM (Reuters) - A China pode usar as taxas de compulsório e de juros para sustentar o crescimento econômico, afirmou o primeiro-ministro, Li Keqiang, prometendo medidas de política monetária para impedir uma desaceleração mais acentuada no momento em que a economia expande no ritmo mais lento em quase três décadas.

As declarações de Li sugerem que Pequim está pronta para adotar mais medidas de estímulo buscando aliviar a pressão sobre as empresas e os consumidores.

A China prometeu até agora bilhões de dólares em cortes planejados de impostos e gastos com infraestrutura, uma vez que a expectativa é de que a força da economia esfrie devido à demanda doméstica mais fraca e à guerra comercial com os Estados Unidos.

A China tem como meta crescimento do PIB de 6 a 6,5 por cento este ano, ante 6,6 por cento em 20188 --o ritmo mais lento em 28 anos.

"É claro, estamos enfrentando muitos fatores de incerteza este ano. Temos que nos preparar mais e reservamos espaço na política monetária (para lidar com as incertezas)", disse Li a repórteres em entrevista à imprensa nesta sexta-feira, na conclusão da reunião anual do Parlamento.

"Além disso, podemos adotar ferramentas de política monetária baseadas em quantidade ou em preço, como a taxa de compulsório e a taxa de juros. Isso não é afrouxamento monetário, mas para sustentar de forma mais efetiva a economia real."

As medidas de suporte adotadas até agora estão demorando para ter efeito e a maioria dos analistas acredita que a atividade pode não se estabilizar de forma convincente até meados do ano.

O banco central cortou a taxa de compulsório cinco vezes desde o ano passado. Mais cortes eram esperados este ano, após novos dados indicarem demanda fraca persistente.

Fontes disseram à Reuters em fevereiro que o banco central ainda não está pronto para cortar os juros para alimentar a economia, mas deve cortar taxas baseadas no mercado.

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