Sri Lanka está programado para participar em discussões detalhadas com o Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre a estrutura de um programa de resgate de 2,9 mil milhões de dólares. As conversações estão previstas para ocorrer à margem das reuniões anuais do FMI em Washington, D.C., de 21 a 26 de outubro.
O porta-voz do gabinete do país anunciou as próximas negociações na terça-feira, indicando que a delegação do Sri Lanka incluirá o governador do banco central, o secretário do tesouro e os conselheiros financeiros do recém-eleito Presidente Anura Kumara Dissanayake.
O Ministro Vijitha Herath, durante uma conferência de imprensa, explicou que o Presidente Dissanayake planeia iniciar um diálogo imediato com o FMI para a terceira revisão do seu programa de resgate.
Espera-se que a conclusão bem-sucedida desta revisão leve à liberação de uma quarta parcela, no valor de aproximadamente 337 milhões de dólares.
Em preparação para as reuniões em Washington, uma equipe do FMI visitará Colombo durante três dias a partir de quarta-feira para discutir os recentes desenvolvimentos económicos e reformas com o Presidente Dissanayake e sua equipe. Apesar desta visita, Herath esclareceu que uma avaliação do programa do FMI não ocorreria durante este período, descrevendo a visita da equipe do FMI como uma "visita de cortesia".
A eleição do Presidente Dissanayake em setembro marcou um ponto de viragem para a nação insular, que tem enfrentado desafios económicos desde 2022.
Os eleitores apoiaram Dissanayake, um líder de esquerda, pelo seu compromisso em combater a corrupção e pela sua promessa de fortalecer a delicada recuperação económica do país.
A Reuters contribuiu para este artigo.
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