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Galípolo: Resiliência no consumo deve persistir com Bolsa Família e queda da inflação

Publicado 27.03.2024, 16:45
Atualizado 27.03.2024, 20:11
© Reuters.  Galípolo: Resiliência no consumo deve persistir com Bolsa Família e queda da inflação

O diretor de Política Monetária do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, disse nesta quarta-feira, 27, que o consumo das famílias deve seguir resiliente no Brasil, em decorrência do fortalecimento de programas sociais, em especial o Bolsa Família, da nova política de reajuste do salário mínimo e da queda da inflação.

"O consumo das famílias vem apresentando resiliência, que deve persistir", comentou o diretor do BC em aula inaugural para alunos de graduação do Instituto de Economia da Unicamp.

Galípolo avaliou ainda que, apesar da perspectiva de menor impulso fiscal, o volume de recursos liberados pela PEC da Transição, que abriu espaço no orçamento para os pagamentos do Bolsa Família, entre outras despesas, criou um "platô" de recursos públicos na economia que sustenta a resiliência da atividade.

Após citar a balança comercial, que vem mostrando superávits robustos, Galípolo voltou a dizer que a posição do Brasil de exportador líquido de petróleo em meio a um mundo com diversas tensões geopolíticas representa menor vulnerabilidade a choques internacionais.

Aos alunos da Unicamp, o diretor do BC voltou a destacar também as oportunidades que podem ser aproveitadas pelo Brasil diante dos movimentos de reorganização das cadeias de produção. Nesse sentido, ele apontou uma relativa saturação dos investimentos na Índia e no México, países que estão entre os que mais atraíram investimentos vindos da descentralização da produção na China.

Ele pontuou ainda que, a partir do momento em que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) começar a cortar juros, uma montanha de US$ 6 trilhões alocados em títulos de curto prazo vão buscar oportunidades. "E o Brasil pode se apresentar como polo de atração", disse o diretor do BC.

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Por outro lado, Galípolo voltou a citar como "ponto de desafio" o baixo nível, há décadas, dos investimento no País, com ganhos de produtividade concentrados no agronegócio, o que leva a ciclos curtos de crescimento.

Últimos comentários

qual investidor com um cérebro, vai investir em um país que o governo só quer imposto e alem disso o governo tem o stf que diz que o empresário tem que pagar imposto deis de 2011, STF o puxadinho do lula.
Obrigado Bolsonaro e Paulo Guedes pelo aumento no valor do Bolsa Escola (nome original do Bolsa Familia quando foi criado durante o governo FHC).
Concordo. O pouco nas mãos de muitos está fazendo a roda da economia girar. Agora falta acelerar os cortes da selic após a saída do sabotador RCN do BC.
A situação fiscal do Brasil está muito ruim. Não permite uma queda maior nos juros.
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