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Governo dos EUA pode faltar com pagamentos a partir de 21 de dezembro, diz think tank

Publicado 03.12.2021, 16:03
Atualizado 03.12.2021, 16:05
© Reuters. O prédio do Capitólio em Washington, EUA
16/11/2021
REUTERS/Elizabeth Frantz/File Photo

© Reuters. O prédio do Capitólio em Washington, EUA 16/11/2021 REUTERS/Elizabeth Frantz/File Photo

Por Jason Lange

WASHINGTON (Reuters) - Um think tank bipartidário alertou nesta sexta-feira que o governo norte-americano poderia começar a faltar com alguns pagamentos a partir de 21 de dezembro se o Congresso não aumentar o limite da dívida, enquanto democratas e republicanos do alto escalão buscam uma solução para essa calamidade financeira.

A projeção do Centro de Política Bipartidária, baseada em dados oficiais atualizados sobre receitas fiscais e gastos do governo, ressalta a crescente pressão sobre o Partido Democrata do presidente Joe Biden para encontrar uma maneira de elevar o limite da dívida --atualmente de 28,9 trilhões de dólares-- e evitar as pesadas repercussões econômicas que os pagamentos perdidos poderiam causar.

Líderes do Congresso, incluindo o líder da maioria no Senado, Chuck Schumer, e seu par republicano, Mitch McConnell, exploram a possibilidade de vincular o teto da dívida ao Ato de Autorização de Defesa Nacional (NDAA, na sigla em inglês), de acordo com uma pessoa familiarizada com o assunto.

© Reuters. O prédio do Capitólio em Washington, EUA
16/11/2021
REUTERS/Elizabeth Frantz/File Photo

O Congresso aprovou uma legislação na quinta-feira para financiar o governo até meados de fevereiro, evitando, por enquanto, risco de uma paralisação parcial. Mas a tarefa de superar diferenças partidárias sobre o teto da dívida pode ser mais difícil e apresentar riscos muito mais severos.

Assim que o Departamento do Tesouro atingir seu limite de endividamento, terá apenas receitas fiscais para pagar suas contas e, uma vez que toma emprestado quase 40 centavos de dólar para cada dólar que gasta, começaria a deixar de pagar valores devidos a credores, cidadãos ou ambos.

Ondas de choque afetariam os mercados financeiros globais, e os cortes de gastos internos empurrariam a economia dos EUA para uma recessão, com o governo deixando de pagar tudo desde benefícios da Previdência Social a soldos.

Últimos comentários

Reparem que o FED só fala que irá fazer algum aperto e nunca faz nada! Estão inflando a bolha da dívida, a bolha monetária a bolha dos ativos de risco e a bolha das hipotecas, por isso que só de falar em diminuir o tapeting tudo cai! Só que agora tem o fator inflamação, a coisa vai feder!!!
…fator inflação…
Isso…é só imprimir mais dolares….bola de neve do krai…os krad acham que é só imprimir papel e gastar como se nao houvesse amanhã…Pelo jeito não é só no Brasil que se faz cagada…
Herança MALDITA ; )
Nháá... Duvide-ó-dó! Claro que vão aumentar a dívida! EUA dando calote seria, como diz no próprio texto uma calamidade. Apesar que a inflação tá pegando feio lá (e no resto do mundo). Se hipoteticamente eles não aumentarem... calote. Aí a queda das bolsas e todos os outros ativos, vai ser forte.
Liga a impressora no 220 !!!
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