Rede D’Or está em negociações para possível associação com Fleury, diz O Globo
Investing.com - De acordo com a Macquarie, o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, "estaria cortando as taxas" se não fossem as tarifas e as crescentes tensões comerciais.
A empresa afirmou, em seu último Market Pulse, que "apesar do novo ’acordo’, os EUA e a China estão se desengajando, e isso continua sendo o aspecto definidor da desglobalização que caracterizará os próximos anos."
A Macquarie argumentou que "a inflação recuou porque a demanda subjacente enfraqueceu", e disse que tende "à visão de que Jay Powell soará mais ’dovish’ na próxima semana do que em maio."
Apesar disso, as tarifas continuam sendo um obstáculo, disse a empresa. "Os EUA estão mantendo sua tarifa recíproca básica em 10%... e suas tarifas da seção 232 sobre automóveis, autopeças, aço e alumínio (agora em 50%)", observou a Macquarie.
Os analistas disseram que o último acordo entre EUA e China "não foi tanto uma ’paz’ quanto um ’cessar-fogo’", acrescentando que "os EUA e a China continuarão a se desengajar lentamente um do outro."
Eles esperam uma "separação lenta do mundo em dois blocos comerciais, tecnológicos e financeiros, um liderado pelos EUA e outro pela China."
A Macquarie também alertou que o conflito comercial poderia prejudicar o dólar. "Isso não seria bom para o USD... a potencial perda de financiamento do déficit americano pela China e seus países associados também seria prejudicial."
"As ações estão ainda mais baixas hoje – e o USD está sofrendo novamente – talvez por causa de relatos de que o presidente dos EUA, Donald Trump, enviará ’cartas de advertência’ a alguns parceiros comerciais dos EUA antes do prazo de 9 de julho", disse a Macquarie, destacando a crescente incerteza política.
Apesar dos sinais de desinflação, a Macquarie reiterou: "As tarifas importam, ou vão importar."
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