Por Lidia Kelly
(Reuters) - Com promessas de financiamento extra para pequenas empresas e mais empregos conforme uma grave crise econômica se avizinha, a primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, lançou neste domingo a campanha de seu partido antes das eleições gerais de setembro.
A ascensão de Ardern ao posto de primeira-ministra mais popular da Nova Zelândia em um século --impulsionada por sua resposta à pandemia de Covid-19, que deixou o país praticamente ileso-- aumentou suas chances nas eleições de 19 de setembro.
O Partido Trabalhista --o qual Ardern integra e que governa uma coalizão com os Verdes e o Nova Zelândia Primeiro (primeiro partido nacionalista do país)-- enfrentará o Partido Nacional, no que se espera ser uma campanha dominada pela pandemia.
Se os altos índices de aprovação da primeira-ministra forem refletidos nos resultados das eleições, os trabalhistas governariam sem necessidade de coalizão.
As restrições duras e iniciais do governo ao coronavírus, que paralisaram a atividade econômica, colocaram o país em recessão técnica pela primeira vez em uma década.