Investing.com – Os contratos futuros de cobre caíram durante as negociações europeias da manhã desta quinta-feira, após a Itália ter visto os custos de seu endividamento subirem para o nível mais alto desde dezembro em um leilão dos títulos públicos do país realizado hoje.
As preocupações cada vez maiores com os crescentes custos do endividamento da Espanha e as eleições de fim de semana na Grécia, que podem determinar o curso futuro do país na zona do euro, pesaram ainda mais sobre a commodity.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em julho foram negociados a US$ 3,336 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,1%.
Anteriormente, os preços caíram até 0,5%, para negociação em uma baixa da sessão, a US$ 3,313 por libra-peso.
O Tesouro da Itália vendeu € 3,0 bilhões em títulos públicos de três anos a um rendimento médio de 5,300% no começo do dia, o maior desde dezembro e bem acima dos 3,910% de um leilão semelhante no mês passado.
A demanda aumentou um pouco, com lances excedendo o fornecimento em 1,59 vezes em comparação com uma taxa de cobertura de oferta de 1,52 em maio.
O Tesouro da Itália planejou vender entre € 2,75 e € 4,50 bilhões de títulos públicos hoje.
Após o leilão, o rendimento dos títulos italianos de 10 anos ficou em 6,29%, acima dos 6,26% atingidos na quarta-feira.
Enquanto isso, as preocupações cada vez maiores com os custos do endividamento crescente da Espanha, bem como o nervosismo antes das eleições do fim de semana na Grécia, continuaram dominando o sentimento do mercado.
No fim da quarta-feira, a agência de classificação Moody’s rebaixou a classificação da dívida soberana da Espanha de A3 para Baa3, colocando ainda o país em revisão para um possível e maior rebaixamento.
O rebaixamento pela Moody’s seguiu um movimento semelhante, no início quarta-feira, da Egan-Jones, que reduziu sua classificação para a Espanha de B para CCC+.
Os rendimentos dos títulos públicos espanhóis de 10 anos subiram no início das negociações desta quinta-feira, atingindo 6,99%, uma alta recorde da era do euro, aproximando-se rapidamente do nível crítico de 7%, o que levou Grécia, Portugal e Irlanda a solicitar pacotes de resgate financeiro.
A Espanha tornou-se, no fim de semana, a quarta nação da zona do euro a solicitar auxílio financeiro internacional. Alguns investidores temem que seja apenas questão de tempo até que a Itália torne-se o próximo país a pedir ajuda.
Os investidores também estavam focados no resultado da esperada eleição geral de na Grécia, na qual os partidos pró- e antirresgate estão empatados nas pesquisas.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial. Os preços acompanharam a confiança dos investidores com relação à crise da dívida da zona do euro nos últimos meses.
Os preços do cobre estão em rápido declínio desde o início de maio, em meio a crescentes preocupações com uma crise da dívida cada vez maior na zona euro e com uma desaceleração mais profunda do que o esperado na China.
Uma desaceleração muito grande na China, segunda maior economia do mundo, pode prejudicar o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da Europa.
Credit Suisse e Deutsche Bank reduziram suas previsões para o crescimento chinês este ano, uma vez que permanece na segunda maior economia do mundo fraqueza nas exportações e nos investimentos.
O Credit Suisse reduziu sua estimativa de 8% para 7,7%, ao passo que o Deutsche Bank reduziu sua previsão de 8,2% para 7,9%. As previsões indicam o crescimento mais fraco desde 1999 e comparam com uma expansão de 9,2% no ano passado.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto avançou 0,1%, para US$ 1.620,65 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em julho caiu 0,2%, para US$ 28,89 por onça-troy.
As preocupações cada vez maiores com os crescentes custos do endividamento da Espanha e as eleições de fim de semana na Grécia, que podem determinar o curso futuro do país na zona do euro, pesaram ainda mais sobre a commodity.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em julho foram negociados a US$ 3,336 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,1%.
Anteriormente, os preços caíram até 0,5%, para negociação em uma baixa da sessão, a US$ 3,313 por libra-peso.
O Tesouro da Itália vendeu € 3,0 bilhões em títulos públicos de três anos a um rendimento médio de 5,300% no começo do dia, o maior desde dezembro e bem acima dos 3,910% de um leilão semelhante no mês passado.
A demanda aumentou um pouco, com lances excedendo o fornecimento em 1,59 vezes em comparação com uma taxa de cobertura de oferta de 1,52 em maio.
O Tesouro da Itália planejou vender entre € 2,75 e € 4,50 bilhões de títulos públicos hoje.
Após o leilão, o rendimento dos títulos italianos de 10 anos ficou em 6,29%, acima dos 6,26% atingidos na quarta-feira.
Enquanto isso, as preocupações cada vez maiores com os custos do endividamento crescente da Espanha, bem como o nervosismo antes das eleições do fim de semana na Grécia, continuaram dominando o sentimento do mercado.
No fim da quarta-feira, a agência de classificação Moody’s rebaixou a classificação da dívida soberana da Espanha de A3 para Baa3, colocando ainda o país em revisão para um possível e maior rebaixamento.
O rebaixamento pela Moody’s seguiu um movimento semelhante, no início quarta-feira, da Egan-Jones, que reduziu sua classificação para a Espanha de B para CCC+.
Os rendimentos dos títulos públicos espanhóis de 10 anos subiram no início das negociações desta quinta-feira, atingindo 6,99%, uma alta recorde da era do euro, aproximando-se rapidamente do nível crítico de 7%, o que levou Grécia, Portugal e Irlanda a solicitar pacotes de resgate financeiro.
A Espanha tornou-se, no fim de semana, a quarta nação da zona do euro a solicitar auxílio financeiro internacional. Alguns investidores temem que seja apenas questão de tempo até que a Itália torne-se o próximo país a pedir ajuda.
Os investidores também estavam focados no resultado da esperada eleição geral de na Grécia, na qual os partidos pró- e antirresgate estão empatados nas pesquisas.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial. Os preços acompanharam a confiança dos investidores com relação à crise da dívida da zona do euro nos últimos meses.
Os preços do cobre estão em rápido declínio desde o início de maio, em meio a crescentes preocupações com uma crise da dívida cada vez maior na zona euro e com uma desaceleração mais profunda do que o esperado na China.
Uma desaceleração muito grande na China, segunda maior economia do mundo, pode prejudicar o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da Europa.
Credit Suisse e Deutsche Bank reduziram suas previsões para o crescimento chinês este ano, uma vez que permanece na segunda maior economia do mundo fraqueza nas exportações e nos investimentos.
O Credit Suisse reduziu sua estimativa de 8% para 7,7%, ao passo que o Deutsche Bank reduziu sua previsão de 8,2% para 7,9%. As previsões indicam o crescimento mais fraco desde 1999 e comparam com uma expansão de 9,2% no ano passado.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto avançou 0,1%, para US$ 1.620,65 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em julho caiu 0,2%, para US$ 28,89 por onça-troy.