Investing.com – O dólar norte-americano ficou amplamente superior aos seus principais rivais nesta terça-feira, uma vez que as preocupações renovadas com o tratamento da crise da dívida soberana da Espanha impulsionaram a procura pelo porto seguro representado pela moeda norte-americana.
Durante as negociações europeias da manhã, o dólar norte-americano esteve mais alto que o euro, com o EUR/USD recuando 0,24%, para 1,3084.
O euro caiu para uma baixa de três dias em relação ao dólar após a Reuters ter informado anteriormente que o primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, permanece incerto sobre se pedir ou não ajuda ao novo programa de compra de títulos Banco Central Europeu (BCE), o que significaria a assinatura de um fundo permanente de resgate.
O governo da Espanha enfrentou protestos no fim de semana contra os cortes nos gastos públicos, mesmo tendo o país dito a seus parceiros europeus que os próximos passos para reformar a economia evitariam novos cortes nos gastos públicos.
A Espanha estava se preparando para vender até € 4,5 bilhões em títulos públicos de 12 e 18 meses na tarde de hoje, o que será visto como um teste da confiança dos investidores uma vez que o rendimento dos títulos espanhóis de 10 anos subiu para 5,96% no início do dia, pairando perto do limite de 6%, que é amplamente visto como insustentável a longo prazo.
O dólar norte-americano também subiu em relação à libra esterlina, com GBP/USD caindo 0,08%, para 1,6236.
Dados oficiais mostraram mais cedo que o índice de preços ao consumidor no Reino Unido caiu para uma taxa anualizada de 2,5% no mês de agosto, de 2,6% no mês anterior, em consonância com as previsões.
O dólar norte-americano ficou praticamente inalterado em relação ao iene, com USD/JPY recuando 0,03%, para 78,68, mas caiu em relação ao franco suíço, com USD/CHF recuando 0,14%, para 0,9261.
A Secretaria de Estado para Assuntos Econômicos da Suíça reduziu sua previsão econômica para uma expansão de 1% este ano, abaixo da estimativa anterior de 1,4%, citando fracas condições globais, acrescentando que não prevê uma recessão acentuada na Suíça graças à robusta economia doméstica e ao teto da taxa de câmbio.
Além disso, o dólar norte-americano subiu em relação aos seus primos canadense, australiano e neozelandês, com USD/CAD subindo 0,04%, para 0,9752, AUD/USD caindo 0,46%, para 1,0428, e NZD/USD recuando 0,01%, para 0,8261.
No início do dia, os decisores políticos do Banco da Reserva da Austrália (RBA) reconheceram que o crescimento econômico do país ainda estava subindo, mas adicionou que a queda nos preços das commodities e a desaceleração do crescimento chinês vêm pesando sobre o ritmo da recuperação do país.
Na ata da reunião de política monetária realizada em setembro pelo RBA, o banco também informou que os cortes anteriores na taxa de juros foram eficazes e afirmou que seria implementada mais flexibilização caso as condições econômicas piorem.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,11%, para 79,17.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados oficiais sobre as transações correntes do país, bem como um relatório sobre o saldo do investimento nacional e estrangeiro em títulos de longo prazo.
Durante as negociações europeias da manhã, o dólar norte-americano esteve mais alto que o euro, com o EUR/USD recuando 0,24%, para 1,3084.
O euro caiu para uma baixa de três dias em relação ao dólar após a Reuters ter informado anteriormente que o primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, permanece incerto sobre se pedir ou não ajuda ao novo programa de compra de títulos Banco Central Europeu (BCE), o que significaria a assinatura de um fundo permanente de resgate.
O governo da Espanha enfrentou protestos no fim de semana contra os cortes nos gastos públicos, mesmo tendo o país dito a seus parceiros europeus que os próximos passos para reformar a economia evitariam novos cortes nos gastos públicos.
A Espanha estava se preparando para vender até € 4,5 bilhões em títulos públicos de 12 e 18 meses na tarde de hoje, o que será visto como um teste da confiança dos investidores uma vez que o rendimento dos títulos espanhóis de 10 anos subiu para 5,96% no início do dia, pairando perto do limite de 6%, que é amplamente visto como insustentável a longo prazo.
O dólar norte-americano também subiu em relação à libra esterlina, com GBP/USD caindo 0,08%, para 1,6236.
Dados oficiais mostraram mais cedo que o índice de preços ao consumidor no Reino Unido caiu para uma taxa anualizada de 2,5% no mês de agosto, de 2,6% no mês anterior, em consonância com as previsões.
O dólar norte-americano ficou praticamente inalterado em relação ao iene, com USD/JPY recuando 0,03%, para 78,68, mas caiu em relação ao franco suíço, com USD/CHF recuando 0,14%, para 0,9261.
A Secretaria de Estado para Assuntos Econômicos da Suíça reduziu sua previsão econômica para uma expansão de 1% este ano, abaixo da estimativa anterior de 1,4%, citando fracas condições globais, acrescentando que não prevê uma recessão acentuada na Suíça graças à robusta economia doméstica e ao teto da taxa de câmbio.
Além disso, o dólar norte-americano subiu em relação aos seus primos canadense, australiano e neozelandês, com USD/CAD subindo 0,04%, para 0,9752, AUD/USD caindo 0,46%, para 1,0428, e NZD/USD recuando 0,01%, para 0,8261.
No início do dia, os decisores políticos do Banco da Reserva da Austrália (RBA) reconheceram que o crescimento econômico do país ainda estava subindo, mas adicionou que a queda nos preços das commodities e a desaceleração do crescimento chinês vêm pesando sobre o ritmo da recuperação do país.
Na ata da reunião de política monetária realizada em setembro pelo RBA, o banco também informou que os cortes anteriores na taxa de juros foram eficazes e afirmou que seria implementada mais flexibilização caso as condições econômicas piorem.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,11%, para 79,17.
No final do dia, os EUA devem divulgar dados oficiais sobre as transações correntes do país, bem como um relatório sobre o saldo do investimento nacional e estrangeiro em títulos de longo prazo.