Investing.com – Os contratos futuros de açúcar, café e algodão subiram nas negociações norte-americanas da manhã desta quinta-feira, com os preços do açúcar e do café se firmando uma vez que a colheita das duas commodities no Brasil começou a desacelerar.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,1925 por libra-peso, avançando 0,7% no dia. O contrato de março subiu até 1,4% no início da sessão, para US$ 0,1939 por bushel, uma alta diária.
O Unica, principal grupo brasileiro do setor, informou em 26 de novembro que a produção de açúcar na região centro-sul do Brasil subiu 37% nas primeiras duas semanas de novembro, em comparação com o mesmo período do ano passado.
A produção na região totalizou 1,74 milhões de toneladas entre 1 e 15 de novembro.
O grupo adicionou que as usinas de açúcar na região começarão a parar em números maiores nas próximas semanas uma vez que a colheita chega ao fim.
A região centro-sul do Brasil produz quase 90% do açúcar do país. O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Enquanto isso, o café arábica para entrega em março foi negociado a US$ 1,5420 por libra-peso, avançando 0,2%. O contrato de março subiu até 1,1% no início da sessão, para US$ 1,5562 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 20 de novembro.
Apesar dos ganhos recentes, a commodity ficou sob forte pressão de venda nos últimos meses, perdendo quase 11% desde o início de outubro, uma vez que as preocupações com o ritmo da colheita do café brasileiro diminuíram.
Em 15 de novembro, o contrato vencendo este mês caiu para US$ 1,4440, uma baixa de dois anos.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial do café arábica. O café arábica é cultivado principalmente na América Latina e preparado por empresas de especialidades.
Os contratos futuros de algodão para entrega em março foram negociados a US$ 0,7347 por libra-peso, avançando 1,15%. O contrato de março subiu até 1,3% no início da sessão, para US$ 0,7356 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 16 de novembro.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,1925 por libra-peso, avançando 0,7% no dia. O contrato de março subiu até 1,4% no início da sessão, para US$ 0,1939 por bushel, uma alta diária.
O Unica, principal grupo brasileiro do setor, informou em 26 de novembro que a produção de açúcar na região centro-sul do Brasil subiu 37% nas primeiras duas semanas de novembro, em comparação com o mesmo período do ano passado.
A produção na região totalizou 1,74 milhões de toneladas entre 1 e 15 de novembro.
O grupo adicionou que as usinas de açúcar na região começarão a parar em números maiores nas próximas semanas uma vez que a colheita chega ao fim.
A região centro-sul do Brasil produz quase 90% do açúcar do país. O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Enquanto isso, o café arábica para entrega em março foi negociado a US$ 1,5420 por libra-peso, avançando 0,2%. O contrato de março subiu até 1,1% no início da sessão, para US$ 1,5562 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 20 de novembro.
Apesar dos ganhos recentes, a commodity ficou sob forte pressão de venda nos últimos meses, perdendo quase 11% desde o início de outubro, uma vez que as preocupações com o ritmo da colheita do café brasileiro diminuíram.
Em 15 de novembro, o contrato vencendo este mês caiu para US$ 1,4440, uma baixa de dois anos.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial do café arábica. O café arábica é cultivado principalmente na América Latina e preparado por empresas de especialidades.
Os contratos futuros de algodão para entrega em março foram negociados a US$ 0,7347 por libra-peso, avançando 1,15%. O contrato de março subiu até 1,3% no início da sessão, para US$ 0,7356 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 16 de novembro.