Investing.com – O dólar norte-americano estava pairado perto de uma alta de quatro anos em relação ao iene nesta segunda-feira, uma vez que o Banco do Japão embarcou em seu novo plano de estímulo monetário, e a moeda dos EUA ficou estável em relação ao euro.
Durante as últimas negociações europeias da manhã, o dólar norte-americano atingiu o maior nível desde maio de 2009 em relação ao iene, com USD/JPY avançando 1,14%, para 98,62.
O iene enfraqueceu em relação às demais moedas após o Banco do Japão ter conduzido sua primeira operação de compra de títulos públicos, adquirindo ¥ 1,2 trilhões de títulos públicos japoneses com vencimento em cinco anos ou mais.
Na semana passada, o Banco do Japão disse que planeja dobrar o seu programa de compra de ativos nos próximos dois anos e aumentar a validade dos títulos que compra em uma proposta de atingir a meta de inflação de 2%.
O dólar norte-americano ficou estável em relação ao euro, com EUR/USD avançando 0,03%, para 1,3007.
O euro permaneceu apoiado uma vez que o rendimento dos títulos em toda a zona do euro continuou a cair nesta segunda-feira porque os investidores evitaram títulos japoneses em detrimento de outros ativos de maior rendimento.
O euro mostrou pouca reação após dados oficiais terem mostrado que a produção industrial alemã subiu 0,5% em fevereiro em comparação com as expectativas de um aumento de 0,3%.
Os números de janeiro foram revistos para uma queda de 0,6% de uma leitura inicial estável.
O dólar norte-americano subiu em relação à libra esterlina, com GBP/USD recuando 0,28%, para 1,5300, e ficou praticamente inalterado em relação ao franco suíço, com USD/CHF avançando 0,06%, para 0,9345.
O dólar norte-americano ficou estável em relação aos seus primos canadense, australiano e neozelandês, com USD/CAD avançando 0,04%, para 1,0177, AUD/USD caindo 0,02%, para 1,0388, e NZD/USD contraindo 0,09%, para 0,8442.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,06%, para 82,73.
O sentimento do mercado permaneceu cauteloso após dados de sexta-feira, que mostraram que a economia norte-americano gerou menos postos de emprego que o esperado em março, terem alimentado as dúvidas quanto à força da recuperação econômica norte-americana.
Durante as últimas negociações europeias da manhã, o dólar norte-americano atingiu o maior nível desde maio de 2009 em relação ao iene, com USD/JPY avançando 1,14%, para 98,62.
O iene enfraqueceu em relação às demais moedas após o Banco do Japão ter conduzido sua primeira operação de compra de títulos públicos, adquirindo ¥ 1,2 trilhões de títulos públicos japoneses com vencimento em cinco anos ou mais.
Na semana passada, o Banco do Japão disse que planeja dobrar o seu programa de compra de ativos nos próximos dois anos e aumentar a validade dos títulos que compra em uma proposta de atingir a meta de inflação de 2%.
O dólar norte-americano ficou estável em relação ao euro, com EUR/USD avançando 0,03%, para 1,3007.
O euro permaneceu apoiado uma vez que o rendimento dos títulos em toda a zona do euro continuou a cair nesta segunda-feira porque os investidores evitaram títulos japoneses em detrimento de outros ativos de maior rendimento.
O euro mostrou pouca reação após dados oficiais terem mostrado que a produção industrial alemã subiu 0,5% em fevereiro em comparação com as expectativas de um aumento de 0,3%.
Os números de janeiro foram revistos para uma queda de 0,6% de uma leitura inicial estável.
O dólar norte-americano subiu em relação à libra esterlina, com GBP/USD recuando 0,28%, para 1,5300, e ficou praticamente inalterado em relação ao franco suíço, com USD/CHF avançando 0,06%, para 0,9345.
O dólar norte-americano ficou estável em relação aos seus primos canadense, australiano e neozelandês, com USD/CAD avançando 0,04%, para 1,0177, AUD/USD caindo 0,02%, para 1,0388, e NZD/USD contraindo 0,09%, para 0,8442.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,06%, para 82,73.
O sentimento do mercado permaneceu cauteloso após dados de sexta-feira, que mostraram que a economia norte-americano gerou menos postos de emprego que o esperado em março, terem alimentado as dúvidas quanto à força da recuperação econômica norte-americana.